Morte de jovem em SP reacende debate sobre eficácia de produtos de defesa pessoal
Beatriz Munhos, de 20 anos, foi vítima de violência durante emboscada na zona leste de SP
Balanço Geral|Do R7
A jovem Beatriz Munhos perdeu a vida tragicamente aos 20 anos durante um assalto na zona leste de São Paulo. O crime ocorreu enquanto ela tentava proteger o pai e o namorado usando um spray para autodefesa. A tentativa heroica resultou em sua morte após ser atingida por um tiro na cabeça.
O incidente aconteceu quando Beatriz e seus familiares foram surpreendidos por criminosos armados que planejavam roubar um drone avaliado em mais de R$ 20 mil. Os suspeitos chegaram ao local do crime disfarçados como entregadores e abordaram as vítimas utilizando uma moto sem placa.
Um dos envolvidos no crime já está sob custódia policial. Lucas Cauan da Silva Pereira, de 18 anos, foi detido em Sapopemba e é acusado de pilotar a moto usada na ação criminosa. As autoridades continuam à procura dos demais responsáveis pelo ataque.
A morte da jovem gerou grande repercussão nacional e trouxe à tona discussões sobre segurança pública e a eficácia dos dispositivos pessoais de defesa. Muitos cidadãos recorrem a sprays autorizados ou outros meios para se sentirem seguros nas ruas; contudo, especialistas alertam que esses itens podem oferecer uma falsa sensação de proteção frente à criminalidade armada.
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