Resort na Chapada dos Guimarães é investigado por ligação com tráfico
Família Morinigo usava imóvel para lavar dinheiro do tráfico internacional
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Um resort localizado no Lago do Manso, na Chapada dos Guimarães, Mato Grosso, está sob investigação da Polícia Federal por estar associado a atividades de tráfico de drogas. O imóvel pertence à família Morinigo, acusada de envolvimento com o tráfico desde os anos 1990. Em uma operação em 2020, membros da família foram presos e bens foram bloqueados. Apesar disso, o resort reabriu ilegalmente como pousada e restaurante.
A investigação revelou que o resort foi construído com recursos ilícitos em uma área destinada à reforma agrária. Entre 2014 e 2020, a família teria enviado mais de três toneladas de cocaína do Paraguai para o Brasil e mantinha conexões com facções criminosas como o Primeiro Comando da Capital e o Comando Vermelho.
O Ministério Público ainda aguarda uma definição sobre a destinação final do imóvel enquanto a propriedade continua operando ilegalmente. A defesa da família contesta as acusações, alegando que a operação foi excessiva.
O caso levanta questões sobre a legalidade das operações no local, enquanto autoridades buscam uma solução definitiva para o futuro do resort.
Assista em vídeo - Resort do crime: paraíso brasileiro esconde esquema de venda de cocaína para facções
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