Dores de cabeça atingem 140 milhões de brasileiros; conheça os principais tipos
Neurologista esclarece por que algumas pessoas são mais suscetíveis ao problema que outras
Hoje em Dia|Do R7
![É difícil encontrar alguém que
nunca tenha sofrido com dores de cabeça. A maioria é vítima da chamada cefaleia tensional, uma pressão moderada. Em segundo lugar, está a enxaqueca, que atinge mais de 30 milhões de pessoas no Brasil. O médico neurologista Eduardo
Sousa explicou a diferença de cada uma e os principais sintomas no Hoje em Dia; entenda](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/XG4NF6AHPVN7VBOKP3PKCJESFQ.jpg?auth=5981c53f204bc0c8186b3e3c313aa519dcf1e696e68f89e6f4694afd7a98119f&width=771&height=419)
![De acordo com o IBGE, 140 milhões
de brasileiros têm dores de cabeça, número que representa mais da metade da
população do país](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/U2ZGLABGPRJVVBZHHXW6WTPMBQ.jpg?auth=e7df4554310720fd9cef6b7af2eb9d37d9a33c7e7bf696389e09010db543a8e5&width=771&height=419)
![Em entrevista à Record TV, o
neurologista Eduardo Souza explicou as diferenças entre as dores: "Cefaleia e dor de
cabeça são a mesma coisa. A enxaqueca já é um dos tipos que existem, são mais
de 100 diferentes, e ela é o segundo mais comum, perdendo apenas para a
cefaleia tensional", disse.](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/3GEIKHVHAVORBLTL3K2546NQ3I.jpg?auth=eda0baf0188c9b1fcf3fad6e470ff1053a78e1ef87c22bb4cf61834baf45dfbf&width=771&height=419)
![O médico explica que algumas pessoas são mais suscetíveis: "É um neurotransmissor que faz
com que o cérebro seja mais reativo que o normal. Isso leva a uma dor mais
recorrente, intensa. É uma doença com múltiplos sinais, associados a náuseas e vômitos, mais difícil ter o controle da dor, compulsões alimentares e uma gama de outros
sintomas. É crônica, mas tem controle", relata.](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/JCYVHZYJOJIKVK7DFRE76MKBWE.jpg?auth=83cd3b3d28d3a7441617110e12d7bdf48be9953e4681b0e29d9cc90e7d9b2c97&width=771&height=419)
![Ana Cristina tem enxaqueca desde
a pré-adolescência e foi facilmente diagnosticada devido ao histórico familiar:
"Comecei a ter com uns 13 anos, na mudança hormonal. É uma dor muito forte que
só passa depois de tomar remédio e ficar isolada em um quarto escuro. Não
adianta fazer outras coisas, não cessa", desabafa.](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/LLYIFA2GLNJV7GD5YDKMRQ35ZI.jpg?auth=1360e032dc9bfb313ff6cc004b49667da5beca261358512a13e68cadb5660818&width=771&height=419)
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![Ana sabe que ainda não existe
cura e sofre bastante com o problema: "Não é uma dorzinha. É algo que você
passa um dia deitada na cama, fica incapacitada de ir a qualquer compromisso".
Ela também descobriu quais são os gatilhos que ocasionam as crises: "Tive que
anotar o que eu tinha feito no dia, comido e bebido. Foi identificado que era no
período pré-menstrual, estresse e tristeza".](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/WMLUOM7N3RJX7BDWN7WL3HF7UE.jpg?auth=63e79b83c50fe738da42eaf82e781ce6ef56c4c89a56c564445a21685e128817&width=771&height=419)
![Ela toma antidepressivos como
parte do tratamento e também faz acupuntura: "Diminuem muito as crises". Em
casa, Ana também uma máscara relaxante por 20 minutos ao dia.
O Hoje em Dia vai ao ar de
segunda a sexta, às 10h, na tela da Record TV.](https://newr7-r7-prod.web.arc-cdn.net/resizer/v2/C3Q4K43HYZNPPGB2FNZIHLGG4I.jpg?auth=f22d31ee1427a2203f74ec049a18ce588d5ace1b26f2a025736dee5774e106e8&width=771&height=419)
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