"A falta de respostas foi meu combustível para escrever mais"
Thais Furlan abriu uma caixa postal para se comunicar com presos e suspeitos
Record TV|Do R7
A jornalista revela que passava nos Correios diariamente em busca de respostas. Até que um dia, começaram a chegar. Os funcionários vibravam que ela encontrava aquela caixinha de alumínio cheia. Eram cartas escritas à mão de dentro da cadeia.