Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Na reta final do Made In Japão, Flávio Mendonça analisa rivalidade na competição

Neste sábado (27), às 22h30, Sabrina Sato anuncia o grande vencedor do reality show japonês

Novidades|Do R7

Flávio Mendonça comenta sobre rivalidade com o ex-jogador Richarlyson
Flávio Mendonça comenta sobre rivalidade com o ex-jogador Richarlyson Flávio Mendonça comenta sobre rivalidade com o ex-jogador Richarlyson

No episódio do último sábado (20) do reality de convivência Made in Japão, apresentado aos sábados por Sabrina Sato, na Record TV, o competidor Flávio Mendonça voltou a ser confrontado por Richarlyson e deu início a uma nova discussão generalizada na casa. O gêmeo, que já havia superado atritos com o próprio jogador, e também com Babi Muniz em outras situações, desta vez ficou incomodado quando Richarlyson sugeriu que ele tivesse feito corpo mole em uma prova, impactando o placar.

Flávio, que alega sempre ter fugido de brigas, credita essas desavenças ao fato de que o prêmio do programa é alto o suficiente para gerar competitividade: são R$ 500 mil: "É normal em uma competição, e é uma grana muito alta. Procuro entender que tem pessoas que levam tudo com mais flexibilidade, na esportiva, e outras que levam a questão da disputa com mais seriedade".

Na final deste sábado (27), que vai ao ar às 22h30, a rivalidade ficará ainda mais acirrada, com etapas eliminatórias que definirão seis semifinalistas, dos quais apenas três sobrarão para brigar pelo topo do pódio e disputar o prêmio. O anúncio do vencedor será em tempo real, no primeiro registro ao vivo de Sabrina em um programa próprio! As provas foram gravadas com antecedência.

Até agora, nove celebridades ainda tentam se classificar à semifinal. São elas Flávio Mendonça e Luiza Ambiel, modelos e ícones televisivos da virada do século; Silvana Oliveira, influenciadora digital e mãe da cantora Ludmilla; Daniele Hypólito, Richarlyson e Maurren Maggi, atletas; Gui Santana, humorista; Babi Muniz, ex-panicat; e Dhomini, veterano em realities.

Publicidade

Entre atividades que exigem aptidões diversas e muitas vezes alheias a força, todos ficam 25 dias confinados enquanto participam de uma gincana com divertidas missões fora do comum. Neste momento, Maurren Maggi passou Gui Santana e assumiu a liderança no placar. Luiza Ambiel conseguiu, após muito tempo, sair dos 29 pontos, mas continua lanterninha com o total de 42. Flávio, agora, ocupa a terceira posição do ranking; Richarlyson, que o confronta, a quinta.

Flávio, que se assume mais tranquilo nesse aspecto, embora reforce que nunca levou a disputa na brincadeira, avalia: "Conviver com atletas não é nada fácil, pela questão da competitividade. Eles querem muito ganhar o prêmio, têm um objetivo traçado".

Publicidade

Confira abaixo como ele enxerga os acontecimentos no reality:

Quem vê você com esse tamanho todo pode achar que é moleza encarar os desafios. Mas, na hora das provas, a impressão que dá é de que nada é tão simples... Achou que fosse cansar tanto, quando entrou no programa ou mesmo quando viu os figurinos? O que foi mais difícil até aqui?

Publicidade

Flávio Mendonça - Muitas pessoas olham e pensam que é moleza, mas não é não! Pode ser até mesmo uma prova de encher balão... Não é fácil! Ali tem competidores e um prêmio de R$ 500 mil: ninguém leva na brincadeira! As tarefas só parecem simples, mas tudo é muito desafiador e tem sempre uma malícia: muito óleo e sabão, que fazem escorregar, roupas que dificultam demais, tempo curto... Há elementos que até remetem à minha infância, como as bolinhas de plástico, mas ninguém ali está brincando. Realmente, são provas alucinantes, estou amando participar. Mas conviver com atletas não é nada fácil, pela questão da competitividade. Eles querem muito ganhar o prêmio, têm um objetivo traçado. Estão mais acostumados, também, a ficar em alojamentos, isolados com seleção. Acaba sendo um pouco diferente dos outros participantes, que sentem mais a falta da rotina normal.

Já vimos você contestar, ser contestado, ironizar situações e até mesmo chorar pedindo para deixar os atritos de lado, como no caso do Richarlyson. Se considera uma pessoa que vive as emoções do momento ou acha que essas reações são fruto do confinamento? Há estratégia também?

Flávio Mendonça - Sou muito sensível e acabo me apegando muito nisso, de questões da competição serem levadas para dentro da casa. Realmente já chorei, já briguei, já esperneei. São reações que acontecem, com certeza, por estarmos longe da família, dos amigos, de casa. Sempre fui muito de não gostar de conflito, dessas coisas que acabam mexendo com a gente. Só que no momento da competição a gente acaba brigando, extrapolando. Nós somos adversários, é normal. No primeiro conflito com o Richarlyson, ele ficou extremamente aborrecido com a minha vibração pela vitória contra o time dele. Levou para o lado pessoal e manteve aquela tensão. Tentei reverter, brinquei, uma hora fizemos as pazes. Nesse ponto, ele se parece muito com o meu irmão mais velho (risos). Mas acho que é normal em um clima de competição, e R$ 500 mil é uma grana muito alta. Procuro entender que tem pessoas que levam tudo com mais flexibilidade, na esportiva, e outras que levam a questão da disputa com mais seriedade. Mas jamais absorveria isso de forma errada: Richarlyson está no meu coração, eu tenho um carinho muito grande por esse amigo que criei dentro do programa e que vou levar para fora da casa, com certeza.

Uma frase que ficou marcada foi quando você disse que estava acostumado a dividir as coisas, porque até mesmo sua gestação foi dividida com o irmão, Gustavo. Considera ou não o ambiente da casa colaborativo?

Flávio Mendonça - A convivência ali não é fácil, porque todos já têm seus hábitos, costumes. Ainda mais no nosso caso, uma turma um pouco mais velha. Não é nada fácil! Realmente, é muito complicado conviver entre nove pessoas tão diferentes, dormir no mesmo quarto. Eu, por exemplo, sou um roncador! Tanto que, muitas vezes, dormi na sala. Mas foi uma experiência incrível, aprendi muito com tudo isso e vi que sou capaz de realizar novas experiências e estabelecer novos convívios.

A final de Made In Japão, apresentada por Sabrina Sato, vai ao ar às 22h30, na Record TV!

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.