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Veja os bastidores da cena do acidente aéreo de Sophia e Antonio

Atores e direção de Topíssima comentam as cenas que foram filmadas durante 9 dias no Rio de Janeiro e no interior do estado

Novidades|Do R7

Atores e equipe de direção gravam no Rio e no interior do estado
Atores e equipe de direção gravam no Rio e no interior do estado Atores e equipe de direção gravam no Rio e no interior do estado

Momentos de ação agitaram a novela Topíssima na última semana. Os protagonistas Antonio e Sophia, vividos pelos atores Felipe Cunha e Camila Rodrigues, passaram por momentos de tensão e desespero depois de sobreviverem a uma queda de helicóptero, e ficaram perdidos em uma mata. Os atores envolvidos, a direção da novela e a equipe técnica comentaram sobre a filmagem destas cenas que tiraram o fôlego do público.

Na trama do folhetim, Antonio recebeu um serviço de Beatriz, vivida por Cássia Linhares, para ir até São Paulo. Sophia, que foi colocada em uma camisa de forças a mando de Lara, interpretada pela atriz Cristiana Oliveira, embarcou no mesmo helicóptero do taxista para ser internada a força na capital paulista. Durante a viagem a aeronave acaba tendo problemas e sofre uma queda na mata fechada. O casal de protagonistas e um enfermeiro, interpretado por Claudio Amado, sobrevivem ao acidente e ficam perdidos na floresta durante dias. O piloto do helicóptero morre no desastre.

Os protagonistas Camila Rodrigues e Felipe Cunha passam o texto antes da gravação
Os protagonistas Camila Rodrigues e Felipe Cunha passam o texto antes da gravação Os protagonistas Camila Rodrigues e Felipe Cunha passam o texto antes da gravação

O diretor da novela, Rudi Lageman, conhecido como Foguinho, explica que as filmagens foram divididas em etapas durante nove dias e aconteceram em cinco locais distintos:

“Tivemos um dia para filmar o voo de helicóptero com o elenco no céu da Barra da Tijuca. Em outro, gravamos a simulação da queda da aeronave e as primeiras cenas após a queda no Recreio dos Bandeirantes e no Parque da Pedra Branca. Tivemos outro dia para tomadas aéreas e mais dois dias para as cenas diurnas deles acampados e andando pela mata. Outro dia foi para as cenas noturnas em Vargem Grande. Tivemos mais dois dias para as filmagens da travessia do rio caudaloso e para o resgate que aconteceram em Casimiro de Abreu. O último dia foi para a gravação da chegada deles ao Rio que ocorreram nos nossos estúdios”, contou Foguinho.

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A gravação contou com a réplica de um helicóptero que ficou destruído após o acidente
A gravação contou com a réplica de um helicóptero que ficou destruído após o acidente A gravação contou com a réplica de um helicóptero que ficou destruído após o acidente

Cenas como estas sempre envolvem um nível de dificuldade maior na hora das filmagens, é o que conta o diretor da novela: “Cada dia teve um tipo de dificuldade por envolver cenas de ação e também de gravação em terrenos que apresentam intrínsecas dificuldades. Gravação de cena em aeronave exige equipamento especifico. Gravação na mata nativa exige cuidados com a flora da mata e também com a presença da fauna da região como cobras, escorpiões e etc".

O diretor também explicou que a gravação em rios encachoeirados é sempre arriscado pela própria natureza do lugar e ainda deu detalhes sobra a presença de dublês, efeitos gráficos e utilização de aeronaves durante as filmagens: “Toda a sequência é cheia de pequenos e grandes eventos, o que exige sempre a presença de dublês na explosão do helicóptero, na caça de uma cobra, no enfrentamento das quedas da água do rio encachoeirado. Há um mínimo de efeitos gráficos. A maioria das cenas é de gravação ao vivo. Usamos um helicóptero para o voo e foi construída uma réplica do helicóptero, no tamanho exato do mesmo, para fazer takes da queda na mata. Ficou sensacional”.

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Responsável pelo departamento de arte da novela, Renato Chaves explica como foi feita a construção da réplica da aeronave utilizada nas cenas do acidente aéreo, “A réplica do helicóptero que desenvolvemos foi o Esquilo AS350 com capacidade para 5 passageiro e um piloto. Para tal, fiz um projeto com escalas reais. A construção foi feita na nossa fábrica de cenários. Ao todo foram 30 dias de trabalho envolvendo serralheiros, marceneiros, aderecistas, forradores, pintores de arte e eletricistas”, contou Renato Chaves.

Camila Rodrigues na maquiagem
Camila Rodrigues na maquiagem Camila Rodrigues na maquiagem

A caracterização dos atores ficou sob a responsabilidade de Adilson Vilela, profissional da maquiagem de efeitos, coordenada por Vavá Torres. Ele contou que a maquiagem feita nos atores diminua de acordo com o tempo em que os personagens passavam na mata durante a trama.

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Adilson também revelou outros detalhes sobre a caracterização do elenco nas filmagens do acidente: “Fizemos as escoriações sofridas pelos personagens na queda do helicóptero. Esses ferimentos foram feitos com material importado diluído a base de álcool para que não saíssem nos momentos em que eles entravam na água. Levávamos cerca de 40 minutos para a caracterização de cada ator”, contou o profissional da maquiagem de efeitos.

O ator protagonista Felipe Cunha faz uma projeção do destino dos personagens na trama e ressalta que o acidente sofrido por eles acabará aproximando Antonio e Sophia.

“Essa passagem da queda do helicóptero é importantíssima na trama. É de fato a primeira vez na história onde o Antonio e a Sophia experimentam a convivência e são obrigados a aceitar as limitações e defeitos um do outro para superarem esta floresta e sair de lá vivos. Neste momento, o sininho do amor bate novamente. Embora tenham passado todas essas dificuldades, mesmo dentro desse turbilhão, eles percebem que ainda existe amor”, aponta o ator.

Topíssima vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 21h45, pela Record TV.

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