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A Casa

Vencedora de A Casa, Thais Guerra sonha com a TV: “Estou aceitando convites”

Modelo também quer se casar com o namorado, Leonardo

A Casa|Rafael Molica, do site oficial

Thais Guerra vence a primeira temporada de A Casa
Thais Guerra vence a primeira temporada de A Casa

A noite da grande final da primeira temporada de A Casa se tornou um momento único para Thais Guerra. A modelo e arquiteta de 24 anos faturou o prêmio de R$ 436.772, após levar a melhor em uma votação popular realizada pelo Portal R7 contra Isa, obtendo 66,96%.

Após superar os perrengues vividos ao dividir uma residência para quatro pessoas com nada menos que cem indivíduos, Thais agora só tem olhos para o futuro e já planeja o que quer fazer com a bolada. “Penso em tentar investir em algo para fazer render e poder realizar meus sonhos, como comprar minha casa que eu ainda não tenho. Estou aberta a uma carreira artística e aberta a convites [risos]”. Tendo a fama como o foco, ela enumera que gostaria de fazer. “Amo dançar, balé, fiz dança por 15 anos. Amo esse mundo de TV também. Então, o convite que chegar, tanto para TV, balé, para ser apresentadora de TV, qualquer coisa, eu toparia porque é o meio que eu amo mesmo.”

• VÍDEO: Relembre a trajetória de Thais Guerra no reality show

Se casar também está nos planos da vencedora. O eleito, aliás, a acompanhou na grande final de A Casa. Enquanto superava os demais concorrentes ao longo do reality, Thaís sentia saudades do namorado, Leonardo, com quem tem uma relação de quase dois anos. “Ele me apoia em tudo e acho isso muito bonitinho. Em nenhum momento ele falou: ‘Não vai. Vou ter ciúmes’. Ele sabe que é meu sonho ir para a TV. Acho bacana essa cumplicidade. Dá para pensar em casar e esse é um dos sonhos que tenho com esse dinheiro.”


Modelo comemora o anúncio da vitória
Modelo comemora o anúncio da vitória

Estratégia

Thaís conta que jamais se inscreveu em outro reality show em sua vida e até sentiu certa dúvida de participar ao ter conquistado uma vaga para fazer parte de A Casa. Estreante no assunto, a modelo avalia o que a fez conquistar o posto mais cobiçado do jogo. “Acabei fazendo uma estratégia mesmo sem intenção que, no início, foi ficar quietinha. Sou tímida. Conversava com todo mundo, me dava bem com todo mundo. Só que na parte de brigar, de explodir, eu me segurava. Então, contava até mil e não explodia com ninguém. Fui ficando na minha, todo mundo gostava de mim, então, as pessoas iam me deixando ficar. Querendo ou não, foi uma estratégia boa porque todo mundo que brigava era logo eliminado na semana seguinte.”


A Casa foi ficando menos lotada ao longo dos episódios, momento certo para agir, na opinião de Thais. “Na hora que precisou mesmo fazer estratégia de jogo, a gente uniu dois grupos com bastantes pessoas e começamos a vencer como dono da casa - venci como a última -, comecei a ganhar todos os desafios. Foi uma hora boa de começar a jogar porque o jogo todo a gente só se defendeu.”

Além da conta bancária recheada, a vencedora conta que gostou da experiência que vivenciou. “A gente aprende a valorizar o alimento, um banho, nossa cama, as coisas mais simples que a gente não valoriza, ter a família ali do lado, amigos, pessoas que te amam de verdade porque lá, apesar de você ter aquele carinho, todo mundo queria ganhar. A gente nunca tinha certeza, a visão do público, de quem estava sendo falso, de quem não estava. Toda essa dinâmica era muito difícil.”


Thais comemorou a conquista com os demais participantes
Thais comemorou a conquista com os demais participantes

Arrependimento

Nos bastidores da grande final de A Casa e em conversa exclusiva com o site da atração, Thais mencionou um momento delicado que vivenciou na reta final do jogo e que sentiu arrependimento depois. “Teve o final e a história do Charles e do [jogo] dois ou um. O Charles de nosso grupo era o que mais armava atritos com a gente sempre. Ele pressionava nas coisas, todo mundo falava que ele estava em todos os grupos e a gente vivia tendo uma briguinha ou outra. Já com os quatro que a gente chegou na final não. Isso nunca existiu. A gente se deu bem em todos os momentos, se defendeu. Quando chegou na final, na parte de ter que tirar ele, doeu muito em mim. Não sabia como fazer. Ele estava pressionando a gente até antes da prova. Não tive coragem de enfrentar ele e falar: vou tirar ele. Se eu enfrentasse ele e falasse isso, iria brigar comigo o dia todo e, como falei, sou uma pessoa que fujo de briga. O que me arrependo é só isso, de não ter tido coragem de chegar para ele e falar: "Olha, eu não tive escolha. Eu vou te tirar. Você é meu amigo, mas, agora, eu não tenho escolha e eu vou tirar você". Meu único arrependimento, no caso, foi esse.”

Livre

Fora do jogo, ela conta quais foram as primeiras coisas que fez ao sair do perrengue. “Comer tudo o que eu estava com vontade lá, chocolate... Tive uma abstinência... Na TPM, não foi fácil. Ver minha família. O principal lá foi lutar dia e noite contra o psicológico para não desistir por causa da saudade da família, do namorado, que era demais. Não tinha uma noite que eu não chorava antes de dormir de saudade porque um dia lá dava a impressão que era uma semana. O tempo não passava, não tinha o que fazer. Naqueles ambientes, a gente se sentia preso e sonhava em pisar na grama ali na frente, só pela sensação de sair daqueles três cômodos.”

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