Balanço Geral encontra pistas de trio conhecido como "irmãs do crime"

Busca por Juma, Maria Aparecida e Maria Eduarda levou equipe do programa da Record TV a Itaim Paulista (SP)

04/08/2023 - 16h27 (Atualizado em 29/03/2024 - 08h14)

O Balanço Geral continua procurando por Juma Yara, de 33 anos, Maria Eduarda, de 31 e Maria Aparecida, de 29. O trio ficou conhecido como “irmãs do crime” após suspeitas de furtos milionários em diferentes estados do país.

Pelo menos três endereços que poderiam estar ligados a elas foram encontrados em Itaim Paulista, na zona leste de São Paulo.

Leia também

"Matei por diversão", debocha jovem após confessar crime em Barretos (SP)

Na primeira casa, nenhuma das mulheres foi encontrada, mas uma vizinha — que não quis se identificar — disse conhecer as três desde pequenas e sabia dos crimes cometidos por elas. Maria Eduarda foi a única a ser defendida pela mulher, que alegou acreditar na inocência da moça.

Já no segundo e no terceiro endereços, os números das casas não estavam em ordem, o que dificultou a busca e moradores da região disseram não reconhecer os rostos das mulheres procuradas. Contudo, dois contatos de telefone foram obtidos.

‌

O primeiro é de uma amiga de Juma e o segundo, da própria mulher. No entanto, as tentativas de ligações foram direto para a caixa postal em ambos celulares.

Das três, apenas Maria Eduarda tenta se distanciar da imagem de criminosa. Ela falou, em entrevista exclusiva ao Balanço Geral, que não está envolvida nos furtos com as irmãs e que vai provar sua inocência.

‌

Existe um mandado de prisão para todas e por isso a defesa de Eduarda tem pressa em provar que ela não é culpada.

O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, 13h, na tela da Record TV.

Caso Sabrina: revelação bombástica muda rumo das investigações sobre a morte da cardiologista

O Cidade Alerta acompanha o caso da médica cardiologista Sabrina Nominato Fernandes, que foi morta por asfixia intencional, no Distrito Federal (GO), em outubro de 2020. Uma informação incluída no laudo da morte da médica pode mudar o rumo das investigações; entenda

O documento indica que o horário provável do óbito aconteceu por volta das 7h50, o que contradiz a versão de André Vilela, então marido da médica. Em depoimento dado na época, ele disse que teria saído de casa às 8h, enquanto Sabrina ainda dormia, e quando voltou para casa, a encontrou morta

Em 2020, uma das hipóteses sugeridas pelo exame de corpo de delito era que ela teria morrido por ingestão de bebida alcoólica e medicamentos. A família não acreditou no laudo e contratou peritos particulares, que descobriram que ela tinha vários ferimentos pelo corpo, como costelas quebradas e pulmão perfurado

Os familiares de Sabrina relatam que ela e André tinham crises constantes no casamento e, um mês antes de morrer, a cardiologista fez um seguro de vida

Durante o sepultamento de Sabrina, André teve atitudes estranhas. Não chegou perto do caixão para se despedir e também não compareceu à missa de sétimo dia que foi realizada

Na delegacia, ao ser perguntado pelos familiares o que havia acontecido, André começou a se defender e dizer que não tinha feito nada. Só que na ocasião, a hipótese de ele ter feito algo contra a mulher sequer havia sido cogitada

Agora, a nova prova do laudo do IML (Instituto Médico Legal), aliada à outras já presentes no inquérito, apontam que André seria não somente o principal, mas o único suspeito na morte da médica

A defesa de André disse que não teve conhecimento de nenhum novo exame pericial, mas que se coloca à disposição da Justiça para prestar esclarecimentos. Ele não foi indiciado e aguarda a conclusão das investigações.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h45, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.

O Cidade Alerta acompanha o caso da médica cardiologista Sabrina Nominato Fernandes, que foi morta por asfixia intencional, no Distrito Federal (GO), em outubro de 2020. Uma informação incluída no laudo da morte da médica pode mudar o rumo das investig...