Câmeras de segurança podem revelar o que há por trás do caso da dentista carbonizada
Bruna Angleri, de 40 anos, foi encontrada morta em sua casa, em Araras (SP) e, além de queimada, também tinha sinais de agressão
Balanço Geral|Do R7
A dentista Bruna Angleri, de 40 anos, foi encontrada morta em sua casa, em Araras, no interior de São Paulo. Além de agredida, a vítima o teve seu corpo carbonizado. Os bombeiros a encontraram após serem acionados por sua mãe.
O principal suspeito é seu ex-namorado, principalmente, devido à medida protetiva de restrição que Bruna tinha pedido contra ele, após atos violentos anteriores. Segundo o delegado que está à frente do caso, o homem negou qualquer envolvimento com a situação, apresentando, inclusive, um álibi provisoriamente aceito pela polícia.
Após análise da perícia, foram identificados indícios de violência física no corpo da dentista, antes de ser atingido pelo fogo. As investigações seguem ativas, com indícios de atualizações: a polícia solicitou ao condomínio da vítima as imagens de câmeras de segurança do local, além de ter confiscado o celular do principal suspeito para ser analisado.
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