Criminosos intensificam roubos de ouro na zona sul de São Paulo
Facilidade na venda de ouro roubado aumenta número de assaltos
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7
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Na zona sul de São Paulo, a “Gangue da Correntinha” tem aumentado suas atividades criminosas ao roubar itens de ouro como correntinhas, anéis e alianças. A venda fácil desses objetos, que não podem ser rastreados, contribui para a escalada dos crimes. No primeiro semestre deste ano, foram registrados mais de 3.500 roubos de alianças no estado, um aumento significativo em comparação ao ano anterior.
Os ladrões atacam pedestres em locais movimentados. Em um caso recente, um assaltante em bicicleta roubou uma corrente enquanto a vítima conversava com outra pessoa. A Rua do Ouro no centro da cidade é um ponto conhecido por transações informais de ouro onde não se exige comprovação da origem do metal.
Casos violentos também ocorrem em Osasco, onde um idoso foi morto durante um assalto. A polícia prendeu um suspeito e continua investigando o caso como latrocínio. Especialistas explicam que o ouro não possui meios de rastreamento como outros bens, dificultando sua recuperação. Essa situação leva a população a reconsiderar o uso diário de joias para evitar se tornarem alvos.
Qual grupo criminoso tem intensificado os roubos de ouro na zona sul de São Paulo?
A “Gangue da Correntinha” tem aumentado suas atividades ao roubar itens de ouro, como correntinhas, anéis e alianças.
Quantos roubos de alianças foram registrados no estado de São Paulo no primeiro semestre deste ano?
Mais de 3.500 roubos de alianças foram registrados, representando um aumento significativo em comparação ao ano anterior.
Por que a venda de ouro roubado se torna fácil para os criminosos?
A venda fácil desses objetos de ouro, que não podem ser rastreados, contribui para a escalada dos crimes.
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