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Imagem de praça de pedágio leva empresário para a cadeia por morte da namorada

Depoimento de operadora da cabine foi fundamental para reviravolta no caso

Balanço Geral|Do R7

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A desconfiança da operadora de uma cabine de pedágio da rodovia MG-050 foi fundamental para levar para a cadeia o empresário Alison de Araújo Mesquita, suspeito de feminicídio contra a namorada dele, Henay Gonçalves Rosa Amorim, de 31 anos.


Henay a princípio teria morrido após um acidente de trânsito no sábado (13), mas o caso teve uma reviravolta após o depoimento da funcionária do pedágio. Ela contou ter notado que uma mulher estava inconsciente no banco do motorista do veículo enquanto um homem conduzia o volante da posição do passageiro.


Pouco após passar pelo pedágio, o automóvel bateu de frente contra um ônibus. Alisson teve apenas ferimentos leves, mas a namorada dele morreu. O motorista do veículo de transporte de passageiros diz que o carro do casal andava em ziguezague e não freou antes da colisão, um indício de que a batida tenha sido provocada. Outra testemunha relatou que. logo após a colisão, verificou que o corpo de Henay estava gelado, com os lábios roxos e com sangue na narina estancado. A polícia acredita que ela pode ter morrido duas horas antes. A análise da necrópsia encontrou sinais de asfixia e de traumatismo craniano.


Com as novas informações, Alisson foi preso no velório da namorada na cidade de Divinópolis após chegar ao local aparentando estar comovido. À polícia, ele admite ter agredido Henay, mas nega tê-la matado e sustenta que ela ainda estava viva no momento do acidente.




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