Fuzileiros devem ocupar hospital naval do Rio por tempo indeterminado após morte de médica
Patrulhamento contínuo é realizado por 250 fuzileiros navais no complexo do Lins
Cidade Alerta RJ|Do R7
Fuzileiros navais devem ocupar por tempo indeterminado o Hospital Naval Marcílio Dias, no Lins, na zona norte do Rio. A unidade teve a segurança reforçada na manhã desta quinta-feira (12) por 250 agentes e 8 blindados.
A ação acontece dois dias após a morte da médica Gisele Mendes de Souza e Mello, atingida por uma bala perdida dentro da escola de saúde do complexo militar.
No momento do disparo, PMs da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Complexo do Lins faziam uma operação na localidade do Gambá, que fica a poucos metros do hospital.
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