"Destruídas", desabafam irmãs de marceneiro morto após ser atingido com chave de roda

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Uploaded: 2024-02-08T20:41:16Z
Duration: 4 min 8 s
Description: A vítima tentava separar uma confusão entre um amigo e o suspeito que o atacou

A vítima tentava separar uma confusão entre um amigo e o suspeito que o atacou

Cidade Alerta|Do R7

08/02/2024 - 17h41 (Atualizado em 19/04/2024 - 21h14)

O Cidade Alerta acompanha o caso do marceneiro Rodolfo Souza Alves de Jesus, de 36 anos, morto após tentar separar uma briga em um bar, na região da Freguesia do Ó, zona oeste de São Paulo.

Em um estabelecimento perto de sua casa, Rodolfo queria relaxar depois do serviço, só que cruzou o caminho de alguém que parecia disposto a arrumar confusão a todo custo. A briga teria acontecido por um motivo banal.

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O bar estava lotado e, primeiro, o amigo de Rodolfo teria esbarrado na mulher do suspeito de assassinato, identificado como Carlos Henrique de Lima. Em seguida, o próprio Rodolfo teria esbarrado nela. O marido não gostou do que viu, mas ninguém imaginava que o ciúme provocaria a fatalidade.

A vítima e o assassino chegaram a conversar dentro do estabelecimento. Rodolfo imaginou que tinha encerrado o assunto e esclarecido que o esbarrão foi um acidente. Ele já se preparava para seguir a pé até em casa quando foi surpreendido pelas costas. O marceneiro foi atingido com uma chave de roda de carro na cabeça.

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Rodolfo estava com a companheira, que não se feriu. O depoimento dela ajudou a polícia a prender, horas depois, Clovis Marques, apontado como cúmplice porque teria segurado a vítima para o comparsa bater. Já Carlos teve a prisão decretada e está foragido.

“Estamos destruídas, sem chão, porque não faz um ano que a nossa mãe morreu”, desabafou as irmãs da vítima, que não quiseram se identificar por medo do suspeito.

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Confira na íntegra:

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

Polícia prende suspeitos de torturar, matar e carbonizar um pedreiro

O pedreiro Reginaldo Santos, de 57 anos, foi assassinado, torturado e carbonizado. Quatro pessoas foram responsáveis pelo crime, a identidade dos suspeitos chama atenção: todos residiam na casa da vítima, em Itapevi, região metropolitana de São Paulo. A polícia prendeu as quatro pessoas envolvidas. Para solucionar o caso, investigadores contaram com imagens de câmeras de segurança que mostraram os bandidos transportando a vítima ainda com vida, em um carrinho de mão para o local, onde o assassinaram e atearam fogo no corpo. Os quatro presos confessaram que Reginaldo os convidou para morar com ele na chácara que alugava. A mulher teria planejado se apossar do imóvel, para isso, simulou estar interessada em Reginaldo, o que causou ciúmes do marido, Kléber. Ele, com a ajuda dos dois outros amigos, matou Reginaldo e ateou fogo no corpo. O caso foi investigado pela polícia de São Roque, no interior de São Paulo.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

Há cerca de dois anos, Reginaldo, em processo de separação da esposa, resolveu alugar uma chácara no interior. Como o imóvel era muito grande para uma pessoa só, ele decidiu chamar Kleber e Alexandra, um casal de amigos, para residir no mesmo lugar. Com o tempo, os novos moradores chamaram Pedro Henrique, e Maicon, ambos de 18 anos, para se juntar a eles. Depois de tudo, o imóvel foi demolido e hoje só restam as ruínas

Os quatro novos moradores da chácara, por uma interpretação errada, armaram um plano para se livrar de Reginaldo. Eles imaginavam que o terreno inteiro era propriedade do idoso, mas, na verdade, era apenas alugado. Então, mesmo já residindo no local, resolveram se apossar de tudo

Apesar do processo de separação, o pedreiro costumava voltar para a casa da ex-esposa após alguns dias na chácara. Quando essa frequência diminuiu, a mulher estranhou e foi até a nova residência dele, mas não o encontrou. Depois disso, ela procurou a polícia, que deu início às investigações

Segundo a delegada Bruna Madureira, os suspeitos, de fato, decidiram matar Reginaldo pela posse do imóvel. Além disso, ela revelou o que aconteceu quando a ex-esposa da vítima apareceu no local procurando a vítima. Ela encontrou famílias que não conhecia, e quando perguntou sobre o paradeiro do pedreiro, os novos moradores alegaram que ele teria ido embora. "Tinha ido para outro estado", relatou a oficial.

Pouco tempo depois, o corpo de um homem foi encontrado às margens de uma rodovia, na divisa de Itapevi com São Roque. De início, a suspeita era de que se trava de outra pessoa, então, a ex-companheira de Reginaldo fez o reconhecimento no Instituto Médico Legal (IML) local, e confirmou que era ele

Kleber, Pedro Henrique e Maicon foram localizados e apreendidos. Os três detidos se mostraram frios e confessaram o crime. Com essa prisão, as autoridades descobriram que Alexandra, esposa do primeiro homem, também estava envolvida na ação

Além disso, foi ela quem instigou o assassinato. A mulher passou a seduzir Reginaldo, para que o seu marido pudesse entrar em uma luta corporal com a vítima. Quando também recebeu voz de prisão, Alexandra não pareceu surpresa. Entrou e saiu calma da viatura, sem nenhum tipo de resistência.

Tudo aconteceu dentro da casa que foi demolida. Os outros dois homens que viviam no local também entraram no meio, e as agressões tomaram grandes proporções. Chegou em um ponto de crueldade que até uma enxada foi usada no homicídio. O imóvel, tão desejado, foi encontrada em situação deplorável pela Polícia Civil

Gravemente ferido, mas ainda vivo, Reginaldo foi colocado em um carrinho de coleta de recicláveis, levado até o final da sua rua, e abandonado em um barranco. Lá, o último golpe de enxada foi dado e o homem foi carbonizado. A delegada informou, ainda, que a vítima levou diversos golpes na cabeça, e deu outros detalhes do nível da violência: "Os pés e as mãos estavam para trás, amarrados".

Apenas um dos quatro autores do crime já tinha passagem pela polícia, por tráfico de droga. Agora, todos vão responder por homicídio doloso qualificado por motivo fútil. Além da ex-esposa, Reginaldo deixou uma filha.

Fique ligado no Cidade Alerta para mais casos como esse. O programa vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 16h45. E aos sábados, a partir das 17h, claro, na tela da RECORD.

Polícia prende suspeitos de torturar, matar e carbonizar um pedreiro O pedreiro Reginaldo Santos, de 57 anos, foi assassinado, torturado e carbonizado. Quatro pessoas foram responsáveis pelo crime, a identidade dos suspeitos chama atenção: todos residiam na casa da vítima, em Itapevi, região metropolitana de São Paulo. A polícia prendeu as quatro pessoas envolvidas. Para solucionar o caso, investigadores contaram com imagens de câmeras de segurança que mostraram os bandidos transportando a vítima ainda com vida, em um carrinho de mão para o local, onde o assassinaram e atearam fogo no corpo. Os quatro presos confessaram que Reginaldo os convidou para morar com ele na chácara que alugava. A mulher teria planejado se apossar do imóvel, para isso, simulou estar interessada em Reginaldo, o que causou ciúmes do marido, Kléber. Ele, com a ajuda dos dois outros amigos, matou Reginaldo e ateou fogo no corpo. O caso foi investigado pela polícia de São Roque, no interior de São Paulo. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.