Dono de casa noturna é executado enquanto relaxava no sofá

A motivação do crime ainda é um mistério; homem foi atingido por mais de dez tiros

12/12/2023 - 18h17 (Atualizado em 29/03/2024 - 09h43)

O Cidade Alerta traz detalhes do caso do Adriano Rogério, de 42 anos, dono de uma casa de shows que foi assassinado a tiros. Ele estava deitado no sofá de sua casa, no Mato Grosso.

O caso chocou a cidade. Dois homens chegaram em uma motocicleta, invadiram a residência do empresário e descarregaram a arma no homem. Segundo a polícia, a vítima foi atingida com mais de dez disparos.

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Os atiradores não tiveram piedade de ninguém. Eles executaram Rogério na frente da esposa, do sogro e dos filhos de 18 e 19 anos. De acordo com testemunhas, um dos suspeitos usava máscara e luvas nas mãos. Assim que assassinaram o empresário, voltaram para motocicleta e fugiram pelas ruas da cidade.

A investigação procura por imagens que possam ajudar a solucionar o caso e busca pelos suspeitos. Ainda não se sabe se o crime cometido tem relação com o negócio de Rogério.

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O corpo da vítima foi levado ao Instituto Médico Legal e ainda não foi liberado para os procedimentos fúnebres.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

O Cidade Alerta traz detalhes do caso de Marli de Lima Vicente, auxiliar de jardinagem que teve sua casa incendiada pelo ex-companheiro Vilson, em Artur Nogueira, no interior de São Paulo. Cansada de sofrer ameaças, a vítima decidiu acabar com o relacionamento, mas o suspeito não aceitava o fim. Entenda o caso a seguir

A residência da auxiliar de jardinagem ficou completamente destruída. Marli perdeu quase todos os seus pertences e o próprio Vilson foi quem ligou e avisou sobre o que tinha feito. "Coloquei fogo na sua casa e agora estou subindo para matar sua filha e sua neta", ameaçou.

Marli recebeu a equipe da RECORD para mostrar o resultado da ação criminosa em sua residência no interior de São Paulo. Ela contou que ele entrou pelo quarto de uma das filhas, mas o foco do incêndio foi no quarto dela

"No dia em que ele tacou fogo, se eu tivesse aqui, hoje eu estava desse jeito [apontando para os destroços]. Só não morri porque não estava aqui. Ele veio me matar, como que eu não estava, ateou fogo na casa", desabafou Marli.

Marli e Vilson se conheceram no forró, dançaram juntos e se apaixonaram. Com pouco tempo de namoro, ele já estava morando na casa dela. No entanto, no dia a dia, a agressividade dele ia sendo demonstrada e deixava sinais claros de que esse amor era perigoso

Ao acordar, Marli tinha que olhar para o lado e se deparar com o companheiro amolando facas, uma maneira de coagi-la e de amedrontar para que não tivesse coragem de colocar fim nesse relacionamento

Diversos Boletins de Ocorrência de violência doméstica já foram registrados. No último, ela disse ter sido agredida com uma pedrada. A sorte foi ter conseguido se proteger com a mão

"Quando eu vi que ele estava com a pedra, eu coloquei a mão. Minha cabeça sangrou, minha mão, quase morri. Fiquei duas semanas de cama", relatou Marli. Ela conseguiu, inclusive, uma medida protetiva contra o ex, mas as ameaças só pioraram. O rapaz a mandou retirar a queixa e ainda rasgou o papel da medida protetiva

Durante as noites, os vizinhos relataram ter visto o suspeito invadindo a residência com frequência. "Morro de medo dele, desse jeito não dá para viver. Ele disse que vai cortar o pescoço da minha neta e jogar no meu colo", lamentou Marli.

Vilson não foi mais encontrado após ter ateado fogo na casa de Marli. Ela segue com medo, e precisa contar com a ajuda de parentes e amigos para se esconder.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

O Cidade Alerta traz detalhes do caso de Marli de Lima Vicente, auxiliar de jardinagem que teve sua casa incendiada pelo ex-companheiro Vilson, em Artur Nogueira, no interior de São Paulo. Cansada de sofrer ameaças, a vítima decidiu acabar com o relaci...