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Cidade Alerta
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Megatraficante joga celular pela janela ao ser preso no Rio de Janeiro

O sujeito era conhecido como "Rei" e estava foragido desde 2018

Cidade Alerta|Do R7

Reinaldo arremessou o celular e um caderno de anotações pela janela antes de ser capturado
Reinaldo arremessou o celular e um caderno de anotações pela janela antes de ser capturado

O Cidade Alerta acompanha a prisão de Reinaldo Carvalho de Oliveira, megatraficante conhecido como "Rei", em seu apartamento de luxo em Ipanema, na capital carioca.

Os policiais civis precisaram arrombar a porta do apartamento e o bandido não teve tempo de reagir. Assim que a polícia invadiu o local, ele arremessou o celular e um caderno de anotações pela janela. Os itens foram encontrados e apreendidos e o suspeito se entregou.

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O criminoso é considerado homem de confiança do traficante Ivan Carlos, conhecido como Dom Carlos, um dos maiores fornecedores de maconha do Paraguai. Segundo a polícia, Reinaldo era um alvo muito importante e pertencia a uma das maiores organizações criminosas que atravessam entorpecentes no Brasil.

O criminoso aproveitava a rota de tráfico de drogas para também traficar armas. “Eventualmente, ele aceitava encomenda de armamento, como fuzis e pistola. Ele cobrava uma comissão de 15% do valor do armamento já em solo brasileiro”, afirmou o delegado.

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O traficante chegou a ser preso e condenado a mais de 23 anos de prisão. No entanto, em 2018, ele conseguiu fugir do sistema penitenciário e, desde então, era procurado pela polícia. Reinaldo passou por audiência de custódia e agora aguarda o julgamento.

Assista ao vídeo completo:

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

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O Cidade Alerta acompanha o caso da auxiliar de logística Ataís, de 29 anos, atacada com 14 golpes de faca pelo ex-marido, Fernando, de 43 anos, em Araçariguama, no interior de São Paulo. Ela deixou o hospital e recebeu a equipe da RECORD para contar os detalhes do pior dia da vida dela. Confira a seguir 
O casal se relacionou por quase 10 anos e tiveram dois filhos. Ataísa terminou a relação há cerca de um mês. A jovem escapou por pouco da fúria do sujeito que não aceitava o fim do relacionamento. "Eu sou a mãe dos filhos dele, ele não pensou nem nos filhos", enfatizou.
"Ele é um monstro. A gente vive com uma pessoa e não espera que ele vá fazer isso", disse a vítima.
No dia do ataque, como de costume, Ataís desembarcou do ônibus lá no final da rua. Ela precisaria ainda caminhar cerca de 400 metros para chegar em casa. O ataque aconteceu perto de um local onde os moradores descartam lixo, por volta das 23h30
Para surpreendê-la, ele ficou escondido atrás de um muro onde tem a entrada de uma chácara. Ficou ali de tocaia aguardando a aproximação da vítima e ela não tinha como vê-lo enquanto subia a rua. A poucos passos do portão de casa, foi surpreendida pelo ex-companheiro. Ela já tinha conseguido uma medida protetiva contra ele, há cerca de duas semanas, mas não adiantou
"Ele chegou e simplesmente falou que não era para fazer barulho. Eu não tive reação para nada, ele chegou já me enforcando, me deixou sem voz e foi me atacando", contou a auxiliar de logística.
A suspeita é que o Fernando pretendia empurrar a ex-companheira para dentro da mata. "Ele queria me matar enforcada e jogar o corpo para não ter rastro de sangue. Eu consegui sair e foi quando ele começou a me esfaquear. Depois que consegui tirar a mão dele do meu pescoço, eu comecei a gritar e ele me esfaqueava mesmo assim", relatou a vítima.
A agressão só parou quando ouviram os gritos da auxiliar de logística. "Se não tivesse aparecido ninguém, acredito que ele teria me matado. Ele ainda olhou para trás e falou que voltaria para terminar o que começou", afirmou Ataís.
Fernando fugiu por um córrego que corta a mata, na zona rural de Araçariguama (SP). A polícia fechou o cerco e tenta localizar o pedreiro acusado de tentativa de feminicídio
Tudo indica que o ataque foi planejado para que a ex-companheira não tivesse qualquer chance de reação. O agressor não sabia exatamente em que horário ela voltaria para casa e teria ficado escondido por horas. Ataís chegou a ser alertada pelo motorista do ônibus, dias antes, que ele foi visto rondando a região
Ataís carrega na pele as cicatrizes de um ataque covarde. A jovem ouviu dos médicos que teve muita sorte, porque nenhum órgão vital foi atingido. No entanto, pelo número de golpes, ficou evidente para a polícia que a intenção era matá-la. "Praticamente nasci de novo. Levei 14 facadas e não morri, me fez voltar mais forte ainda", garantiu.
"Meu menino de 7 anos já acompanhava algumas coisas quando nós estávamos juntos e ele já tinha um pouco de revolta. Depois disso, ele tá muito revoltado. Vou ter que levá-lo para acompanhamento psicológico, porque criança fica revoltada em saber que o próprio pai fez isso com a mãe deles", lamentou Ataís.
Fernando enfrentou a rejeição da própria família. Ninguém sabe para onde ele fugiu. "Desejo justiça. Quero que ele seja preso e pague pelo que fez", declarou Ataís. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

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O Cidade Alerta acompanha o caso da auxiliar de logística Ataís, de 29 anos, atacada com 14 golpes de faca pelo ex-marido, Fernando, de 43 anos, em Araçariguama, no interior de São Paulo. Ela deixou o hospital e recebeu a equipe da RECORD para contar os detalhes do pior dia da vida dela. Confira a seguir 
O casal se relacionou por quase 10 anos e tiveram dois filhos. Ataísa terminou a relação há cerca de um mês. A jovem escapou por pouco da fúria do sujeito que não aceitava o fim do relacionamento. "Eu sou a mãe dos filhos dele, ele não pensou nem nos filhos", enfatizou.
"Ele é um monstro. A gente vive com uma pessoa e não espera que ele vá fazer isso", disse a vítima.
No dia do ataque, como de costume, Ataís desembarcou do ônibus lá no final da rua. Ela precisaria ainda caminhar cerca de 400 metros para chegar em casa. O ataque aconteceu perto de um local onde os moradores descartam lixo, por volta das 23h30
Para surpreendê-la, ele ficou escondido atrás de um muro onde tem a entrada de uma chácara. Ficou ali de tocaia aguardando a aproximação da vítima e ela não tinha como vê-lo enquanto subia a rua. A poucos passos do portão de casa, foi surpreendida pelo ex-companheiro. Ela já tinha conseguido uma medida protetiva contra ele, há cerca de duas semanas, mas não adiantou
"Ele chegou e simplesmente falou que não era para fazer barulho. Eu não tive reação para nada, ele chegou já me enforcando, me deixou sem voz e foi me atacando", contou a auxiliar de logística.
A suspeita é que o Fernando pretendia empurrar a ex-companheira para dentro da mata. "Ele queria me matar enforcada e jogar o corpo para não ter rastro de sangue. Eu consegui sair e foi quando ele começou a me esfaquear. Depois que consegui tirar a mão dele do meu pescoço, eu comecei a gritar e ele me esfaqueava mesmo assim", relatou a vítima.
A agressão só parou quando ouviram os gritos da auxiliar de logística. "Se não tivesse aparecido ninguém, acredito que ele teria me matado. Ele ainda olhou para trás e falou que voltaria para terminar o que começou", afirmou Ataís.
Fernando fugiu por um córrego que corta a mata, na zona rural de Araçariguama (SP). A polícia fechou o cerco e tenta localizar o pedreiro acusado de tentativa de feminicídio
Tudo indica que o ataque foi planejado para que a ex-companheira não tivesse qualquer chance de reação. O agressor não sabia exatamente em que horário ela voltaria para casa e teria ficado escondido por horas. Ataís chegou a ser alertada pelo motorista do ônibus, dias antes, que ele foi visto rondando a região
Ataís carrega na pele as cicatrizes de um ataque covarde. A jovem ouviu dos médicos que teve muita sorte, porque nenhum órgão vital foi atingido. No entanto, pelo número de golpes, ficou evidente para a polícia que a intenção era matá-la. "Praticamente nasci de novo. Levei 14 facadas e não morri, me fez voltar mais forte ainda", garantiu.
"Meu menino de 7 anos já acompanhava algumas coisas quando nós estávamos juntos e ele já tinha um pouco de revolta. Depois disso, ele tá muito revoltado. Vou ter que levá-lo para acompanhamento psicológico, porque criança fica revoltada em saber que o próprio pai fez isso com a mãe deles", lamentou Ataís.
Fernando enfrentou a rejeição da própria família. Ninguém sabe para onde ele fugiu. "Desejo justiça. Quero que ele seja preso e pague pelo que fez", declarou Ataís. O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

O Cidade Alerta acompanha o caso da auxiliar de logística Ataís, de 29 anos, atacada com 14 golpes de faca pelo ex-marido, Fernando, de 43 anos, em Araçariguama, no interior de São Paulo. Ela deixou o hospital e recebeu a equipe da RECORD para contar o...

O Cidade Alerta acompanha o caso da auxiliar de logística Ataís, de 29 anos, atacada com 14 golpes de faca pelo ex-marido, Fernando, de 43 anos, em Araçariguama, no interior de São Paulo. Ela deixou o hospital e recebeu a equipe da RECORD para contar os detalhes do pior dia da vida dela. Confira a seguir 

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