"Peço perdão", diz mãe de jovem acusada de jogar panela de água quente com óleo em amiga

Emanuelly Almeida Martins, de 18 anos, teria armado uma emboscada e agiu por ciúmes do ex-namorado; entenda

08/11/2023 - 19h23 (Atualizado em 16/02/2024 - 02h26)

O Cidade Alerta acompanha Emanuelly Almeida Martins, de 18 anos, acusada de jogar água e óleo fervendo na cara de uma amiga, Maria Eduarda dos Santos, de 17, após descobrir que a jovem estava trocando mensagens com seu ex-namorado, no Rio de Janeiro.

A suspeita foi até a delegacia, prestou depoimento e foi liberada logo em seguida. Em depoimento, ela disse que tinha a intenção de ferir a amiga, mas não de matá-la. Após ouvir a agressora, os investigadores solicitaram um exame de corpo de delito para averiguar a gravidade das lesões causadas na vítima.

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Emanuelly confessou o crime em um áudio. Ela relatou que viu as conversas e ficou com ciúmes. Foi até a casa da vítima e jogou uma panela cheia de água e óleo fervendo.

A mãe de Emanuelly, Graciléia Lúcia, gravou um vídeo e pediu perdão aos pais e familiares de Maria Eduarda. “Peço perdão. Como uma mãe com o coração sangrando, eu sei que ela vai pagar”, desabafou.

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A advogada de defesa também se pronunciou por meio de uma nota nas redes sociais. Ela disse que a cliente não era uma foragida, já que ainda não há mandado de prisão. Além disso, pediu para que as pessoas tomassem cuidado com as postagens na internet.

A vítima permanece internada na CTI e seu estado é estável, mas sem previsão de alta.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

O Cidade Alerta acompanha a prisão de integrantes de uma quadrilha especializada em roubos a condomínios de luxo, em Jundiaí, no interior de São Paulo. A investigação identificou outros integrantes que ainda estão foragidos. Entenda o caso a seguir

As câmeras que ajudaram na identificação do grupo criminoso mostram o momento de mais uma invasão. São seis homens armados que entraram na casa luxuosa e um ficou no carro preparado para a fuga. Eles estavam de capuz para não serem reconhecidos

Segundo a polícia, a quadrilha já praticou outros crimes na Grande São Paulo com o mesmo modus operandi e com mesmo grau de violência

As vítimas foram escolhidas depois de muito estudo feito pela quadrilha. Um casal de idosos, donos de uma casa de altíssimo padrão, em um bairro nobre de Jundiaí. Os idosos e dois funcionários foram pegos de surpresa e ficaram sob o poder dos criminosos por duas horas

A organização e o planejamento dos criminosos chamou a atenção da polícia. "Entraram na residência das vítimas com a maquininha para ela transferir pelo próprio cartão de crédito", contou o delegado. As vítimas tiveram um prejuízo de R$ 20 mil em Pix, além de relógios, joias e eletrônicos roubados

Além dos sete suspeitos envolvidos no sequestro, ao menos outras três pessoas participavam do crime à distância. Mércia Ferreira da Silva, de 36 anos, era uma das peças principais da quadrilha. Ela era quem organizava tudo para que a ação acontecesse e era acionada por todos os integrantes durante o processo criminoso. Mércia também ia atrás dos donos das contas para que os valores roubados fossem transferidos

O líder máximo da quadrilha e quem encabeçava as tomadas de decisão era Rodrigo dos Santos Amaral, de 35 anos, conhecido como o anão do crime. Rodrigo foi preso na Praia Grande, litoral sul de São Paulo, depois de meses foragido

O anão é investigado também pela morte do PM reformado Ricardo Boide, de 54 anos, que após ter a casa invadida teria sido amarrado, espancado e torturado na frente da família

No organograma do crime, abaixo de Rodrigo anão, estava Mércia. A mulher foi presa na casa dela, um imóvel simples na região central da Capital. Segundo a polícia, em seu interrogatório, a suspeita apresentou respostas evasivas e sem qualquer nexo

Para lavar o dinheiro roubado e tentar despistar a polícia, a criminosa abria contas no nome dela, no nome da filha menor de idade e de outros familiares. A suspeita era investigada em outros cinco inquéritos da mesma natureza. Se for comprovado o envolvimento em todos esses crimes, a pena pode chegar a 50 anos de prisão

A filha da criminosa, de 16 anos, chegou a ser detida, mas o judiciário não acatou o pedido de internação e ela foi liberada. Outros comparsas já foram identificados pela Polícia Civil e são procurados da Justiça.

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

O Cidade Alerta acompanha a prisão de integrantes de uma quadrilha especializada em roubos a condomínios de luxo, em Jundiaí, no interior de São Paulo. A investigação identificou outros integrantes que ainda estão foragidos. Entenda o caso a seguir