Onda de calor no Brasil desafia saúde pública e meio ambiente
Temperaturas recordes no Rio Grande do Sul e São Paulo destacam riscos climáticos
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Recentemente, vários estados brasileiros enfrentaram uma nova onda de calor. No Rio Grande do Sul, as temperaturas próximas aos 40 graus causaram a suspensão das aulas em diversas cidades. Em São Paulo, a temperatura chegou a um recorde de 34,8 graus para o mês de março. Especialistas alertam que o aumento global das temperaturas deve intensificar eventos climáticos extremos como temporais e secas.
Os cientistas destacam que o calor extremo representa um risco significativo ao meio ambiente e à Saúde humana. A Organização Meteorológica Mundial confirmou que 2024 foi o ano mais quente já registrado, com expectativas de novos recordes em 2025.
A saúde pública já sente os efeitos do calor intenso. No Rio de Janeiro e em São Paulo, milhares necessitaram de atendimento médico devido às altas temperaturas. O aquecimento dos oceanos, que subiu significativamente no último ano, contribui para o desequilíbrio climático global, afetando ecossistemas marinhos e exacerbando eventos extremos.
Além disso, a diminuição da cobertura de gelo marinho agrava ainda mais as mudanças climáticas. O aumento dos eventos extremos compromete a sustentabilidade planetária e a permanência humana na Terra. Especialistas alertam para um possível colapso ecológico caso os limites climáticos continuem sendo ultrapassados.
Assista em vídeo - Planeta em Perigo: especialistas alertam para onda de calor e aquecimento global
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