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Homem é suspeito de matar namorada e forjar acidente para esconder crime em MG

A polícia apurou que eles haviam discutido horas antes da viagem e que havia sangue no apartamento

Domingo Espetacular|Do R7

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Henay Rosa Gonçalves Amorim, de 31 anos, foi vítima de feminicídio antes de um acidente de trânsito em Minas Gerais. O companheiro, Alisson Mesquita, de 43 anos, foi preso em flagrante e teve a prisão convertida em preventiva. Câmeras de pedágio registraram Alisson dirigindo o carro enquanto Henay estava inconsciente no banco do passageiro. Nove quilômetros depois, o veículo invadiu a contramão e bateu de frente com um micro-ônibus. A perícia apontou que a morte de Henay não ocorreu no impacto, mas antes, por asfixia.


O casal morava em Belo Horizonte e seguia para Divinópolis. A polícia apurou que eles haviam discutido horas antes da viagem e que havia sangue no apartamento. Imagens de segurança mostram a saída do prédio e o trajeto até o pedágio. Testemunhas relataram que, no local do acidente, Henay já estava sem pulso e com sinais de rigidez. Laudos posteriores identificaram marcas de constrição no pescoço, incompatíveis com um acidente. Mensagens no celular da vítima indicam histórico de violência doméstica e medo do companheiro.


Após o acidente, Alisson recusou atendimento médico, demonstrou frieza e acompanhou o velório, onde foi preso. Em depoimento, ele admitiu brigas e contato físico, mas negou ter matado Henay. A defesa alega que ela teria causado o acidente e pediu exumação do corpo. Alisson permanece preso em Divinópolis e pode ser condenado a até 40 anos de prisão por feminicídio.





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