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Cuidados essenciais podem evitar que crianças se afoguem em piscinas

Presença de ao menos um adulto por perto é essencial

Fala Brasil|Do R7

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Durante os meses mais quentes, as famílias buscam alívio nas piscinas e praias, mas essa diversão requer cuidados para evitar acidentes. O afogamento é a segunda maior causa de morte entre crianças de um a quatro anos no Brasil.


Na casa da Cristina, mãe das gêmeas Ana e Olivia de nove anos, a presença constante de um adulto na piscina é mandatória. Essa vigilância reflete dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático: ocorrem cerca de quinze mortes por afogamento por dia no Brasil, sendo quatro crianças.


Um incidente recente em Goiás destacou a importância da supervisão. Um menino caiu na piscina e sua irmã Ashley, de nove anos, rapidamente o resgatou.


Para aumentar a segurança em áreas aquáticas, recomenda-se isolar ou trancar o acesso à piscina e cobri-la. Dentro d'água, coletes salva-vidas são preferíveis às boias circulares ou de braço, que podem escorregar.


Em casos de afogamento, retire a vítima da água e ligue para o Corpo de Bombeiros (193). Inicie a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) conforme as orientações da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático, com compressões torácicas e insuflações até a chegada do socorro.




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