Família processa empresa de IA após morte de adolescente nos EUA
Caso levanta debate sobre segurança em interações virtuais
Fala Brasil|Do R7
A família de um adolescente americano que tirou a própria vida aos 14 anos, está processando uma empresa de Inteligência Artificial. O jovem desenvolveu dependência emocional por um aplicativo que simulava conversas com personagens fictícios. Apesar das tentativas dos pais para limitar o uso da tecnologia, ele substituiu gradualmente as relações reais pelas virtuais.
O menino era descrito como bom aluno e esportista na Flórida. No entanto, sua interação com o aplicativo levou a mudanças comportamentais significativas. A polícia encontrou pesquisas sobre armas e uma conversa final aberta no celular do jovem antes do incidente fatal.
Os pais alegam que o filho foi exposto a conteúdos sexualizados e depressivos através do programa virtual. Especialistas alertam sobre os riscos dessas simulações para jovens vulneráveis: elas podem se tornar mais influentes que interações humanas devido à disponibilidade constante e ausência de julgamento.
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