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Justiça mantém prisão de soldado que matou suposta namorada em quartel do Exército no DF

Família da vítima negou que ela tivesse qualquer relacionamento com seu algoz

Fala Brasil|Do R7

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A Justiça decidiu manter a prisão preventiva do soldado Kelvin Barros da Silva, acusado de matar a cabo Maria de Lourdes Freire Matos no primeiro regimento de cavalaria de guardas em Brasília. O crime ocorreu após um incêndio na sala onde o corpo da vítima foi encontrado. Kelvin confessou o assassinato e alegou legítima defesa.


A ocorrência começou com um suposto incêndio no quartel. No entanto, ao chegarem à cena, os militares descobriram que se tratava do homicídio da cabo Maria de Lourdes, integrante dos Dragões da Independência e saxofonista na banda musical do regimento. Ela havia ingressado no Exército há cinco meses.


Kelvin relatou à polícia que ele e Maria tiveram um relacionamento amoroso e discutiram porque ela queria que ele terminasse outro relacionamento. Contudo, essa versão é contestada pela família da vítima. Em nota oficial, eles afirmaram que não existia qualquer relação entre os dois além das profissionais e sugeriram uma motivação ligada à hierarquia militar.


Além disso, as autoridades informaram que Kelvin responderá pelos crimes de feminicídio, furto de arma pertencente ao Exército Brasileiro (EB), incêndio criminoso e fraude processual. O caso está sob investigação tanto pela polícia quanto pelo próprio Exército para esclarecer todos os detalhes envolvidos neste trágico evento.


O comando militar expressou seu pesar pelo falecimento da cabo Maria e garantiu apoio total à sua família durante este período difícil.




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