Investigação do caso Vitória avança com coleta de DNA de Maicol
Suspeito continua preso enquanto a polícia reúne mais evidências
Balanço Geral Manhã|Ri7a, a inteligência artifical do R7

A investigação sobre o desaparecimento e morte de Vitória Regina de Sousa, de 17 anos, prossegue com a continuidade da prisão temporária de Maicol Antônio Sales dos Santos, principal suspeito. Na quarta-feira, ele foi conduzido ao Instituto Médico Legal (IML) em Franco da Rocha para fornecer uma amostra de DNA. Os resultados desse exame podem ser cruciais para a investigação em Cajamar (SP).
A polícia encontrou vestígios de sangue no carro e na residência de Maicol. Suspeita-se que o imóvel tenha sido usado como cativeiro para a jovem. A polícia científica detectou que uma área da casa havia sido lavada com alvejante, utilizando técnicas como o reagente luminol.
Maicol está temporariamente detido na delegacia de Cajamar por até 30 dias. Uma pesquisa no celular dele sobre "como limpar a cena de um crime", realizada no dia do desaparecimento de Vitória, chamou atenção, embora a defesa argumente que isso não o vincula ao assassinato.
O corpo de Vitória foi encontrado uma semana após seu desaparecimento em uma área de mata na mesma cidade. A investigação continua com depoimentos de testemunhas; até agora, 20 pessoas foram convocadas. Dispositivos eletrônicos e veículos também foram apreendidos para análise.
Assista em vídeo - Defesa sustenta que pesquisa sobre ‘como limpar o local do crime’ não liga Maicol à morte de Vitória
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