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Balanço Geral Manhã
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"Me deixa viver", diz Deolane após polêmica do cordão de ouro de chefe do tráfico

A advogada e influenciadora digital apareceu em um vídeo com o colar em festa no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro

Balanço Geral Manhã|Do R7

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Deolane Bezerra se pronuncia em suas redes sociais após posar com suposto cordão do chefe do tráfico
Deolane Bezerra se pronuncia em suas redes sociais após posar com suposto cordão do chefe do tráfico Reprodução/RECORD

A advogada e influenciadora Deolane Bezerra se envolveu em mais uma polêmica. O Balanço Geral Manhã mostrou um vídeo em que ela aparece em uma festa em uma comunidade, conhecido como Baile da Disney, no Complexo da Maré (RJ).

O baile funk é organizado pelo tráfico de drogas e milhares de moradores curtiram a festa. No entanto, Deolane chamou atenção com os vídeos que postou na própria rede social divulgando o evento.

O problema é que a advogada estava usando o cordão de ouro do chefe do tráfico de drogas da comunidade, Thiago da Silva Folly, mais conhecido no mundo do crime como TH. Durante o evento, Deolane deu uma entrevista com a joia no pescoço.

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As imagens publicadas nas redes sociais foram obtidas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes, que já tinha um inquérito aberto sobre a quadrilha que controla o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. A Polícia Civil agora passa a investigar o possível vínculo da influenciadora com o crime organizado do Complexo da Maré.

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Algumas horas após o baile funk, Deolane postou um vídeo tentando explicar a foto usando o cordão. "Fui no Complexo da Maré ontem, tava lá no baile da Disney. Fui bem recebida, não gastei um real. Tirei foto com geral, com cordão, sem cordão, botaram o cordão em mim e tiraram", disse a advogada.

"Eu vim da favela e eu vou continuar indo, porque tem pessoas lá que nunca vão poder me ver se eu não for até elas. Eu vou mesmo, sou artista, meu amor. Aceita, me deixa viver, vai cuidar da vida de vocês", concluiu.

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Confira na íntegra:

O Balanço Geral Manhã vai ao ar de segunda a sexta, a partir das 5h, na tela da RECORD.

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O jornalismo da RECORD acompanha o caso do prédio com risco de desabamento na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. Com 23 pavimentos e mais de 130 apartamentos, o edifício de alto padrão está em perigo, e os moradores da região também. Confira tudo o que se sabe sobre a situação preocupante, e o que os moradores do local estão sentindo no momento
Na tarde da última terça-feira (13), o Cidade Alerta transmitiu o evacuamento imediato da estrutura e o isolamento da rua. O helicóptero da emissora sobrevoou o local, mostrando detalhes do edifício e seus arredores. Próximo da orla, o prédio bem localizado foi construído recentemente e ninguém esperava que pudesse acontecer qualquer problema na estrutura
Após relatos de moradores sobre tremores sentidos subitamente, seguido de altos barulhos, a construtora do condomínio enviou funcionários às pressas para uma obra emergencial na parte inferior no edifício. A partir de investigações, foi descoberto rompimentos e danificações graves em colunas que sustentam toda a estrutura
Com a evacuação instantânea do condomínio, as autoridades se reuniram para decidir o futuro dos moradores locais. Técnicos da Secretaria de Urbanismo, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros visitaram o interior do edifício para mais averiguações dos danos das estruturas. Enquanto isso, a rua foi interditada e o trânsito desviado por viaturas policias 
O Balanço Geral Manhã conversou com Simone Araújo, mãe de uma moradora que precisou de abrigar na casa dela com seu neto. Segundo a idosa, sua filha já havia percebido rachaduras no prédio, mas se assustou quando ouviu o barulho que levou à evacuação. Simone contou que o sentimento que domina sua filha é o medo. "Para cá ela não volta mais", afirmou. 
Alguns moradores também relataram o momento desesperador. O estudante Leon Pedro contou que estava na piscina quando sentiu os tremores, rapidamente subiu para pegar o seu cachorro e foi para a rua. Já o jornalista Pedro Henrique, contou que pegou apenas os documentos da sua família e desceu. Assutado, Pedro exigiu saber quando poderá voltar para o seu apartamento: "A sensação é de medo". 
Ao identificar as colunas colapsadas no subsolo, o Corpo de Bombeiros tomou providências imediatas para diminuir o peso total do prédio. A caixa d'água de 30 mil litros, que abastece o condomínio, foi esvaziada para não sobrecarregar ainda mais o edifício em perigo. Segundo os oficiais, os pilares sofreram cisalhamento, que é o rompimento das estruturas devido a um esforço excessivo 
Thiago Pinheiro, capitão do Corpo de Bombeiros, explicou que a medida de evacuação será mantida até que os engenheiros determinem o nível do risco de desabamento. Além dele, o Tenente Maxwell, da Defesa Civil de São Paulo, revelou que uma análise descartou a possibilidade de abalo de solo
Antes da interdição total, os moradores foram autorizados a voltar, coordenadamente, ao prédio para a retirada de mais pertences necessários e animais de estimação que ficaram para trás. Na mesma noite, a construtora responsável pelo prédio começou obras emergenciais para a estabilização das colunas danificadas
Na manhã desta quarta-feria (14), o Fala Brasil mostrou atualizações da recuperação da estrutura no subsolo. Para a melhor sustentação, foram colocadas estacas por toda a garagem. O medo do desabamento também fez com que moradores do prédio vizinho abandonassem o local às pressas. Apenas horas depois, com a chegada da Defesa Civil, tiveram autorização para retornar
O engenheiro Paulo Sayeg falou sobre a necessidade de uma intervenção imediata nessa ocorrência. Segundo o profissional, os pilares que se mantiveram intactos depois de tudo também precisam de uma atenção especial, já que, agora, essas estruturas estão sustentando o que antes era dividido entre todas as outras
No Balanço Geral, duas outras moradoras deram seu depoimento sobre a situação. A dona de casa Lúcia de Lima vive no local há dois anos, e contou que seu marido de desesperou com os tremores, e ela não entendeu o que estava acontecendo. Por outra perspectiva, Meire Garcia desabafou sobre a confiança na empresa que construiu o edifício, e o uso de materiais de qualidade duvidosa: "Não tem como saber, a gente acredita no que estão falando". 
A Defesa Civil concluiu que não há risco iminente de desabamento, mas, todas as medidas de precaução foram tomadas. A construtora do edifício segue fazendo novas vistorias para a avaliação da possibilidade de uma reforma definitiva. Já a prefeitura de Praia Grande, informou que o prédio está com a documentação em dia. Porém, ainda não há previsão para o retorno dos moradores aos seus apartamentos.  Acompanhe atualizações de casos como esse nos programas jornalísticos da RECORD. 

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O jornalismo da RECORD acompanha o caso do prédio com risco de desabamento na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. Com 23 pavimentos e mais de 130 apartamentos, o edifício de alto padrão está em perigo, e os moradores da região também. Confira tudo o que se sabe sobre a situação preocupante, e o que os moradores do local estão sentindo no momento
Na tarde da última terça-feira (13), o Cidade Alerta transmitiu o evacuamento imediato da estrutura e o isolamento da rua. O helicóptero da emissora sobrevoou o local, mostrando detalhes do edifício e seus arredores. Próximo da orla, o prédio bem localizado foi construído recentemente e ninguém esperava que pudesse acontecer qualquer problema na estrutura
Após relatos de moradores sobre tremores sentidos subitamente, seguido de altos barulhos, a construtora do condomínio enviou funcionários às pressas para uma obra emergencial na parte inferior no edifício. A partir de investigações, foi descoberto rompimentos e danificações graves em colunas que sustentam toda a estrutura
Com a evacuação instantânea do condomínio, as autoridades se reuniram para decidir o futuro dos moradores locais. Técnicos da Secretaria de Urbanismo, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros visitaram o interior do edifício para mais averiguações dos danos das estruturas. Enquanto isso, a rua foi interditada e o trânsito desviado por viaturas policias 
O Balanço Geral Manhã conversou com Simone Araújo, mãe de uma moradora que precisou de abrigar na casa dela com seu neto. Segundo a idosa, sua filha já havia percebido rachaduras no prédio, mas se assustou quando ouviu o barulho que levou à evacuação. Simone contou que o sentimento que domina sua filha é o medo. "Para cá ela não volta mais", afirmou. 
Alguns moradores também relataram o momento desesperador. O estudante Leon Pedro contou que estava na piscina quando sentiu os tremores, rapidamente subiu para pegar o seu cachorro e foi para a rua. Já o jornalista Pedro Henrique, contou que pegou apenas os documentos da sua família e desceu. Assutado, Pedro exigiu saber quando poderá voltar para o seu apartamento: "A sensação é de medo". 
Ao identificar as colunas colapsadas no subsolo, o Corpo de Bombeiros tomou providências imediatas para diminuir o peso total do prédio. A caixa d'água de 30 mil litros, que abastece o condomínio, foi esvaziada para não sobrecarregar ainda mais o edifício em perigo. Segundo os oficiais, os pilares sofreram cisalhamento, que é o rompimento das estruturas devido a um esforço excessivo 
Thiago Pinheiro, capitão do Corpo de Bombeiros, explicou que a medida de evacuação será mantida até que os engenheiros determinem o nível do risco de desabamento. Além dele, o Tenente Maxwell, da Defesa Civil de São Paulo, revelou que uma análise descartou a possibilidade de abalo de solo
Antes da interdição total, os moradores foram autorizados a voltar, coordenadamente, ao prédio para a retirada de mais pertences necessários e animais de estimação que ficaram para trás. Na mesma noite, a construtora responsável pelo prédio começou obras emergenciais para a estabilização das colunas danificadas
Na manhã desta quarta-feria (14), o Fala Brasil mostrou atualizações da recuperação da estrutura no subsolo. Para a melhor sustentação, foram colocadas estacas por toda a garagem. O medo do desabamento também fez com que moradores do prédio vizinho abandonassem o local às pressas. Apenas horas depois, com a chegada da Defesa Civil, tiveram autorização para retornar
O engenheiro Paulo Sayeg falou sobre a necessidade de uma intervenção imediata nessa ocorrência. Segundo o profissional, os pilares que se mantiveram intactos depois de tudo também precisam de uma atenção especial, já que, agora, essas estruturas estão sustentando o que antes era dividido entre todas as outras
No Balanço Geral, duas outras moradoras deram seu depoimento sobre a situação. A dona de casa Lúcia de Lima vive no local há dois anos, e contou que seu marido de desesperou com os tremores, e ela não entendeu o que estava acontecendo. Por outra perspectiva, Meire Garcia desabafou sobre a confiança na empresa que construiu o edifício, e o uso de materiais de qualidade duvidosa: "Não tem como saber, a gente acredita no que estão falando". 
A Defesa Civil concluiu que não há risco iminente de desabamento, mas, todas as medidas de precaução foram tomadas. A construtora do edifício segue fazendo novas vistorias para a avaliação da possibilidade de uma reforma definitiva. Já a prefeitura de Praia Grande, informou que o prédio está com a documentação em dia. Porém, ainda não há previsão para o retorno dos moradores aos seus apartamentos.  Acompanhe atualizações de casos como esse nos programas jornalísticos da RECORD. 

O jornalismo da RECORD acompanha o caso do prédio com risco de desabamento na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. Com 23 pavimentos e mais de 130 apartamentos, o edifício de alto padrão está em perigo, e os moradores da região também. Confira tu...

O jornalismo da RECORD acompanha o caso do prédio com risco de desabamento na Praia Grande, no litoral sul de São Paulo. Com 23 pavimentos e mais de 130 apartamentos, o edifício de alto padrão está em perigo, e os moradores da região também. Confira tudo o que se sabe sobre a situação preocupante, e o que os moradores do local estão sentindo no momento

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