Padrasto acusado de matar Menina Maria Clara mandou áudio ao pai dela: 'Para de encher o saco'
Mãe da criança também está presa por envolvimento no crime
Balanço Geral Manhã|Do R7
O caso da menina Maria Clara chocou a cidade de Itapetininga, no interior de São Paulo. A criança foi assassinada pela própria mãe e pelo padrasto. O pai da vítima soube do desaparecimento através da avó paterna, que desconfiou do sumiço após notar a ausência prolongada da neta.
A polícia revelou novos detalhes sobre o crime. Segundo as investigações, Maria Clara permaneceu cerca de dois dias na casa com os acusados antes de ser enterrada na residência onde viviam. O padrasto já tinha histórico de violência contra a menina e chegou a enviar um áudio ao pai dela confessando o assassinato.
A avó paterna havia conseguido judicialmente a guarda da criança; contudo, quando obteve essa decisão favorável era tarde demais para salvar Maria Clara. Durante visitas aos familiares paternos anteriores ao crime ser descoberto, sinais físicos das agressões eram visíveis no corpo da menina.
Os depoimentos dos parentes foram cruciais para elucidar como se deu toda a dinâmica familiar abusiva enfrentada por Maria Clara. Atualmente detidos sob acusações formais de homicídio e ocultação de cadáveres, tanto Luisa quanto Rodrigo podem enfrentar penas mais severas conforme avançam as investigações policiais sobre este trágico caso em Itapetininga.
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