Júlio César Espinoza, de 24 anos, foi morto durante uma perseguição na zona leste de São Paulo que envolveu três viaturas da PM e duas da GCM de São Caetano. O carro do jovem levou 16 tiros. Na versão da polícia, houve uma troca de tiros, algo que só a perícia poderá confirmar ou não. Júlio não tinha antecedentes criminais e não teria parado o carro porque tinha infrações e o licenciamento vencido. Uma foto mostra que os policiais podem ter alterado a cena do crime. A chave do carro estava sobre o banco. Como ele poderia tê-la tirado da ignição após ser baleado na cabeça? As investigações continuam.
