Policial da Core teria ligado para colega para pedir reforço antes de ser morto no Rio
O corpo de João Pedro Marquini, assassinado em uma tentativa de assalto, foi enterrado nesta terça-feira (1º)
Balanço Geral RJ|Do R7
O corpo do policial João Pedro Marquini, morto em uma tentativa de assalto, no Rio de Janeiro, foi enterrado no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na zona oeste, nesta terça-feira (1º).
O agente da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais) teria ligado por um colega para pedir reforço antes de ser baleado com cinco tiros de fuzil. Marquini reagiu ao se deparar com criminosos armados quando passava de carro pela estrada da Grota Funda, em Vargem Grande.
A esposa dele, a juíza Tula Mello, estava junto, mas conseguiu escapar ilesa. Ela estava em outro veículo blindado.
De acordo com as investigações, o grupo do traficante Rodinei Lima de Freitas, conhecido como R.D, é suspeito de envolvimento no ataque. O crime teria acontecido durante a fuga de criminosos numa tentativa de roubar outro automóvel para evitar chamar a atenção.
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