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Balanço Geral

Investigação do caso Vitória Regina avança com uso de tecnologia forense

Luminol revelou sangue oculto no carro de um dos suspeitos

Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artifical do R7

Veja como a tecnologia forense tem sido empregada na investigação do caso Vitória
Veja como a tecnologia forense tem sido empregada na investigação do caso Vitória

A investigação da morte de Vitória Regina em Cajamar (SP) utiliza tecnologia forense avançada para esclarecer o caso. O luminol, reagente químico que detecta sangue oculto ao reagir com ferro, foi aplicado no carro e na casa de Maicol dos Santos, suspeito do crime. A residência teria servido como cativeiro da jovem.

Além disso, um scanner 3D foi empregado para captar impressões digitais e criar uma representação detalhada da cena do crime. O perito Danilo Peleje destacou como o luminol torna visíveis manchas invisíveis a olho nu, enquanto o scanner permite uma análise tridimensional sem visitas frequentes ao local.

As evidências indicam que Vitória passou dois dias no cativeiro antes de ser morta por estrangulamento, com sinais de facadas e possível abuso sexual.

Assista em vídeo - Veja como a tecnologia forense tem sido empregada na investigação do caso Vitória

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