Caso Noah: padrasto é suspeito por morte de menino de 3 anos e polícia investiga abusos sexuais
A mãe de Noah informou que recebeu uma ligação desesperada do padrasto enquanto estava no trabalho e correu ao hospital, onde soube da tragédia
Balanço Geral|Do R7
A morte de Noah Pereira de Jesus, de apenas 3 anos, que aconteceu na zona leste de São Paulo, é cercada de mistérios. O padrasto, Douglas Ezequiel Goes, é o principal suspeito. A criança chegou sem vida a um hospital em Ermelino Matarazzo, com sinais visíveis de violência pelo corpo. Um médico sugeriu que Noah pode ter sido vítima de abuso físico e sexual, mas a confirmação oficial depende do laudo do Instituto Médico Legal (IML), aguardado para os próximos 60 dias.
A mãe de Noah informou que recebeu uma ligação desesperada de Douglas enquanto estava no trabalho e correu ao hospital, onde soube da tragédia. Inicialmente, tanto o padrasto quanto a mãe prestaram depoimento à polícia, mas Douglas desapareceu após esse evento.
O pai biológico de Noah tentou obter a guarda dos filhos meses antes, preocupado com possíveis agressões. Entretanto, exames realizados anteriormente não indicaram evidências de maus-tratos nas crianças.
O caso é investigado como morte suspeita pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, que busca esclarecer as causas e circunstâncias do falecimento de Noah. A família, em meio à dor e indignação, realizou protestos em frente à delegacia, clamando por justiça e esclarecimentos rápidos sobre a morte trágica do menino.
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