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Exclusivo: delegado executado na Praia Grande teria dito que estava com medo e sofrendo ameaças

Ruy Ferraz saía do trabalho na Praia Grande (SP) quando foi executado com mais de 20 tiros

Balanço Geral|Do R7

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O Dr. Ruy Ferraz, delegado que foi executado na Praia Grande, teria dito a amigos que estava sofrendo ameaças. O Dr. Roberto Monteiro, também delegado e amigo de Ruy, jantou com a vítima alguns dias antes do crime e disse que ele e a esposa comentaram que estavam com medo de sofrer um atentado.


A polícia já considera o envolvimento de cinco suspeitos na morte do delegado. O primeiro rastro foi uma caminhonete usada pelos atiradores. Ela foi encontrada incendiada a dois quilômetros do local do atentado. Um segundo carro utilizado para a fuga também foi localizado. Investigações apontaram que os veículos usados pela quadrilha foram roubados na capital paulista.


Ruy Ferraz saía do trabalho na Praia Grande, no litoral paulista, quando criminosos começaram uma perseguição. Ele perdeu o controle do veículo e foi executado com mais de 20 tiros. No local, foram apreendidas 22 capsulas de calibres 762 e 556. Novas imagens mostraram o carro dos criminosos estacionado na rua à espera do delegado. A polícia não descarta a participação do crime organizado no assassinato.


Dr. Ruy Ferraz, de 64 anos, atuou por 40 anos como delegado de polícia. Ele dedicou parte da carreira a investigações contra o crime organizado na cidade de São Paulo, principalmente contra integrantes do PCC. Ruy foi um dos responsáveis pela prisão de Marcola, o chefe da facção. Atualmente, ele era Secretário de Administração na Prefeitura de Praia Grande.

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