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Medicamento experimental desenvolvido no Brasil obtém sucesso em tratamentos de tetraplegia

A pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro usa a laminina, molécula da placenta humana, para regenerar neurônios e restaurar funções motoras

Balanço Geral|Do R7

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Um medicamento experimental desenvolvido no Brasil traz esperança para pessoas com lesões na medula espinhal. A pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro usa a laminina, molécula da placenta humana, para regenerar neurônios e restaurar funções motoras. Bruno Drummond de Freitas, um dos beneficiados pelo tratamento experimental, sofreu um acidente de carro que o deixou tetraplégico. Após ingressar no estudo clínico, ele voltou a andar. O tratamento foi aplicado em menos de 24 horas após o trauma, e em três semanas, Bruno já movia o dedão do pé.


Conduzida pela doutora Tatiana Sampaio, a pesquisa durou 25 anos. A polilaminina foi patenteada recentemente, em 2025. Além de Bruno, oito pacientes participaram dos testes iniciais; seis mostraram melhorias. A Anvisa ainda precisa aprovar a expansão dos estudos regulatórios para ampla liberação do tratamento.

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