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'Nada foi tão surpreendente', diz delegado Marco Antônio sobre execução de Ruy Ferraz

Ruy Ferraz era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) ao menos desde 2006

Balanço Geral|Do R7

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O delegado Marco Antônio foi entrevistado por jornalistas no velório do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz Fontes, de 68 anos. Ele comentou sobre o assassinato brutal do colega na noite de segunda-feira (15), na Praia Grande, litoral sul de São Paulo. Um grupo de criminosos fortemente armados perseguia a vítima quando o policial bateu e capotou o veículo. Nesse momento, os assassinos saíram do carro preto em que estavam, empunhando fuzis, e concluíram a execução. Tudo foi gravado por câmeras de segurança. O delegado Marco Antônio disse que são comuns as ameaças de facções aos delegados, mas que “nada foi tão surpreendente” como a execução de Ruy.


O ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Ruy Ferraz, era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) ao menos desde 2006. Nesta data, ele foi o idealizador do plano que concentrou as lideranças máximas da facção no presídio de segurança máxima de Presidente Venceslau, em SP. A ação gerou uma série de ataques violentos coordenados do PCC a ônibus, delegacias e bancos. A onda de violência ocorreu em maio de 2006 e deixou centenas de mortos, como forma de protesto da facção contra o plano de Ruy Ferraz.

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