Megaoperação na Rocinha contou com mais de 400 PMs e agentes do Ministério Público do Rio

Mais de 400 policiais militares e integrantes do Ministério Público do Rio atuaram na megaoperação desta terça-feira (17) na favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro.

Segundo a corporação, o objetivo da operação era cumprir 34 mandados de prisão contra criminosos de outros estados que estavam escondidos na comunidade. Três deles foram presos.

Fontes ligadas ao jornalismo da RECORD Rio afirmam que cerca de 300 criminosos permaneceram na favela para impedir o avanço das forças de segurança. Houve uma intensa troca de tiros, e centenas de cápsulas ficaram espelhadas pelas ruas e vielas.

Durante a ação, o traficante Vitor Santos Lima, o “Playboy” morreu após ser baleado na localidade conhecida como Dionéia. Ele era apontado como segurança e um dos homens de confiança de John Wallace da Silva Viana, o Johny Bravo, chefe do tráfico de drogas na favela.

Todos os presos e materiais apreendidos foram levados para a Cidade da Polícia, no Jacarezinho, na zona norte, e ainda não foram contabilizados.