"O que a bebida não faz?", questiona homem após matar esposa e esconder corpo na geladeira
Assassino tentou dizer em depoimento que tudo fazia parte de um ritual macabro; entenda
Cidade Alerta|Do R7
O Cidade Alerta acompanha o caso de Nara Denise dos Santos, de 62 anos, brutalmente assassinada pelo sue marido, Marcos, na casa onde moravam, em Osório, litoral norte do Rio Grande do Sul.
O corpo de Nara foi encontrado em uma geladeira, coberta de cimento concretizado e desmembrada. Mas, antes disso, o crime teve outros requintes de crueldade.
Ao matar sua esposa, Marcos tentou se livrar da evidência do crime de diversas formas. Primeiro, ele tentou esquartejar a vítima com uma faca de cozinha, mas não conseguiu.
Em seguida, teve a ideia de carbonizar o corpo, mas também não teve sucesso. Por último, produziu, na sua própria casa, uma massa de cimento e concretou o corpo da mulher na geladeira, precisando desmembrá-lo antes.
Após cometer o crime brutal, o homem se apresentou à polícia local para pedir ajuda. Ao ser apreendido, deu versões diferentes sobre o crime e chocou a todos com a última alegação sobre o motivo de tudo.
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Inicialmente, Marcos mentiu sobre a autoria do crime. Além de dizer que era inocente, afirmou que chegou em casa e encontrou a esposa morta, já dentro da geladeira.
As autoridades locais foram até a cena do crime e encontraram o imóvel revirado, com diversas imagens religiosas espelhadas pelo local.
Depois, durante o interrogatório, o homem admitiu que havia assassinado a companheira e relatou que brigas entre os dois eram constantes. Ele ainda tentou justificar o crime, alegando participação em um ritual macabro.
Segundo Marcos, ele foi possuído por uma entidade maligna, e não tinha controle das próprias ações.
Ao ser levado pela viatura policial, o assassino estava com um semblante tranquilo, como se nada tivesse acontecido. E chegou, ainda, a fazer um questionamento suspeito: "O que a bebida não faz?".
Agora, a Polícia Civil investiga o crime para identificar a verdadeira motivação.
Confira na íntegra:
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