Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Entrar
Cidade Alerta
Publicidade

Saiba como agia o "Maníaco da Peruca" de Brasília (DF)

Lucas da Silva Lisboa foi preso em flagrante suspeito de sequestrar, roubar e abusar de garotas de programa

Cidade Alerta|Do R7

  • ‌
Suspeito usava perucas para tentar se disfarçar
Suspeito usava perucas para tentar se disfarçar Reprodução/RECORD

O Cidade Alerta trouxe detalhes do caso de Lucas da Silva Lisboa, de 26 anos, preso em flagrante pelas equipes da 1ª Delegacia da Asa Sul, em Brasília (DF). Conhecido como "Maníaco da Peruca", ele é suspeito de sequestrar, roubar e abusar de garotas de programa.

O crime, que mobilizou as forças de segurança do Distrito Federal, aconteceu no dia 1º de fevereiro. Foram três horas de terror e seis pessoas ficaram sob a mira de um criminoso armado. Ele as ameaçou, amarrou e tentou roubá-las.

Segundo uma das vítimas, Lucas chegou no local dizendo que queria contratar meninas para uma despedida de solteiro. Durante a ação, ele pediu dinheiro para libertar os reféns. “Ele falou que tinha que ir embora para o Paraguai e que precisava de R$ 2 mil”, relatou.

Leia também

Após a prisão, uma apuração da 2ª Delegacia de Polícia da Asa Norte piorou ainda mais a situação do criminoso. Mesmo com o sujeito preso, a polícia cumpriu mais dois mandados de prisão preventiva contra ele.

Publicidade

“Ele simulava interesse em programa sexuais, ele mantinha relações sexuais com garotas de programa ou, por algumas vezes, mediante faca, forçava estas garotas a manter relação sexual com ele”, disse o delegado João Guilherme.

As novas investigações indicam que, em outubro do ano passado, Lucas teria ameaçado, amordaçado e roubado mulheres em outras casas de massagem e depilação.

Publicidade

Segundo a polícia, ele agia sempre do mesmo jeito. “É um criminoso perigoso, com diversas passagens por roubo, por estupro e tinha mandado de prisão”, afirmou o major da Polícia Militar Michello Bueno.

A ficha criminal do homem é extensa. Em 2018, ele já tinha sido preso por roubar perucas em uma loja em São Sebastião (DF). Ele também era procurado por outros crimes como roubo, ameaça, extorsão, estupro e lesão corporal.

Publicidade

Com mais essas acusações, o homem pode pegar mais de 41 anos de prisão. "Espero que ele seja preso, que ele fique lá, porque estuprador não pode estar na rua", desabafou a vítima.

Confira na íntegra:

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da RECORD.

Publicidade
Danúbia de Souza Rangel já foi considerada a mulher mais temida do Rio de Janeiro. Conhecida como a 'xerifa da Rocinha', a ex-mulher do traficante "Nem", foi condenada a 28 anos de prisão. Danúbia recebeu o Domingo Espetacular, na primeira entrevista após deixar a prisão, e abriu o coração sobre os acontecimentos polêmicos de sua vida. Confira a seguir
Além do título de "xerifa da comunidade", Danúbia ficou conhecida como Dadá da Rocinha e primeira-dama. Hoje, ela rejeita todos os rótulos. A mulher tenta reescrever a própria história marcada pelo amor controverso, um homem que já foi considerado criminoso mais perigoso do Rio de Janeiro: Antônio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha
Localizada na zona sul do Rio de Janeiro, a Rocinha fica entre bairros nobres da cidade. Chegou a ser a maior favela da América Latina, com quase 70 mil habitantes. A comunidade se destaca pelo grande movimento, comércio pulsante, geografia privilegiada e dominada pelo tráfico de drogas
Com exclusividade, Danúbia falou sobre o período em que foi casada com um dos traficantes mais procurados do Rio de Janeiro. Além das acusações de tráfico de drogas e corrupção ativa, ela teve várias manchetes envolvendo seu nome e fez questão de falar sobre tudo isso na Rocinha
Danúbia ganhou a liberdade há um mês, estava presa desde outubro de 2017. Ela chegou a ser condenada a 28 anos de prisão. "Nunca tive envolvimento com tráfico, nunca mexi com entorpecente, nunca peguei numa arma, nunca trouxe recado do presídio federal para a Rocinha", garantiu. "Estou recomeçando tudo do zero, mas não com aquela mente de 10 anos atrás", completou.
Ela foi absolvida da acusação de tráfico de drogas, mas cumpriu pena por associação ao tráfico e corrupção ativa. Em 2020, a pedido da defesa, teve a pena reduzida pela Justiça a oito anos e dois meses. "Me associaram [ao tráfico] porque eu era apenas mulher dele ['Nem'] em 2014".
Atualmente, ela apresentou uma postura bem diferente da atribuída a mulher do traficante. "Muito sofrimento. Foram oito anos muito difíceis, mas consegui aprender muita coisa. Aprendi a valorizar mais a vida, as pessoas, entender que nem tudo na vida se resume a dinheiro", disse Danúbia.
Ao ser questionada sobre os títulos que ganhou devido ao relacionamento, Danúbia afirmou que sempre foi uma pessoa diferenciada na comunidade. "Por ter sido mulher do Antônio, eu tinha livre acesso para ir em alguns lugares, mas não dava ordens ou fazia maldade, esse apelido veio da mídia", explicou.
A foto embarcando em um helicóptero na Rocinha, usando uma joia com pingente da letra N, ganhou as manchetes da época. "Quando o Antônio foi preso, depois de um mês e meio, eu fui presa por causa dessa foto. Foi quando as pessoas começaram a querer saber quem era a mulher do Nem. Colocaram como se eu tivesse comprado aquele helicóptero", relatou a acusada.
Muitas outras fotos de Danúbia ganharam as redes. Uma mulher bonita, vaidosa e que gostava de ostentar. "Eu vivi isso, mas eu vivi só aqui dentro da Rocinha, eu não tinha acesso a outros lugares. Minha vida de luxo foi dentro de uma favela", contou. No processo da condenação, Danúbia foi acusada de repassar mensagens do ex-marido para outros criminosos, a fim de mantê-lo como líder do tráfico mesmo depois da prisão em 2011
Em um dos mais violentos episódios de disputa por poder, em setembro de 2017, traficantes ligados a Nem entraram em confronto com os homens de Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, ex-aliado que tinha assumido o tráfico no local. Danúbia foi apontada como pivô da maior guerra do tráfico. "Nunca fui pivô de nada. Na época da guerra, já estávamos separados e o Antônio vivia com outra pessoa que o visitava no presídio federal", disse.
Danúbia e Nem se separaram em 2017, ele está no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Paraná. Rogério 157 também foi preso em 2018 e está em uma penitenciária federal em Rondônia. Danúbia ainda responde a uma acusação de lavagem de dinheiro, é suspeita de usar um salão de beleza na comunidade como fachada e receber semanalmente R$ 30 mil como mesada
"Isso nunca existiu. Eu e minha irmã trabalhávamos no salão, era tudo legalizado, a gente não lavava dinheiro nenhum. Até hoje o salão existe. Eu vivia do que meu marido me dava, mas nunca existiu essa mesada de R$ 30 mil", garantiu Danúbia.
Livre para caminhar pelo calçadão e admirar o mar, em um segundo dia de entrevista, ela afirmou que finalmente está de verdade nas redes sociais. Na época das acusações, Danúbia disse que criavam perfis falsos que viralizaram fotos suas com legendas polêmicas
Mesmo abrindo o coração, Danúbia sabe que muitas pessoas não acreditam na sua versão. "O que importa é a minha verdade. Daqui para frente, é um recomeço. Consciência tranquila do que eu já fiz e do que já errei", afirmou. O Domingo Espetacular vai ao ar todos os finais de semana, às 20h, na tela da RECORD.

1 / 15

Danúbia de Souza Rangel já foi considerada a mulher mais temida do Rio de Janeiro. Conhecida como a 'xerifa da Rocinha', a ex-mulher do traficante "Nem", foi condenada a 28 anos de prisão. Danúbia recebeu o Domingo Espetacular, na primeira entrevista após deixar a prisão, e abriu o coração sobre os acontecimentos polêmicos de sua vida. Confira a seguir
Além do título de "xerifa da comunidade", Danúbia ficou conhecida como Dadá da Rocinha e primeira-dama. Hoje, ela rejeita todos os rótulos. A mulher tenta reescrever a própria história marcada pelo amor controverso, um homem que já foi considerado criminoso mais perigoso do Rio de Janeiro: Antônio Bonfim Lopes, o Nem da Rocinha
Localizada na zona sul do Rio de Janeiro, a Rocinha fica entre bairros nobres da cidade. Chegou a ser a maior favela da América Latina, com quase 70 mil habitantes. A comunidade se destaca pelo grande movimento, comércio pulsante, geografia privilegiada e dominada pelo tráfico de drogas
Com exclusividade, Danúbia falou sobre o período em que foi casada com um dos traficantes mais procurados do Rio de Janeiro. Além das acusações de tráfico de drogas e corrupção ativa, ela teve várias manchetes envolvendo seu nome e fez questão de falar sobre tudo isso na Rocinha
Danúbia ganhou a liberdade há um mês, estava presa desde outubro de 2017. Ela chegou a ser condenada a 28 anos de prisão. "Nunca tive envolvimento com tráfico, nunca mexi com entorpecente, nunca peguei numa arma, nunca trouxe recado do presídio federal para a Rocinha", garantiu. "Estou recomeçando tudo do zero, mas não com aquela mente de 10 anos atrás", completou.
Ela foi absolvida da acusação de tráfico de drogas, mas cumpriu pena por associação ao tráfico e corrupção ativa. Em 2020, a pedido da defesa, teve a pena reduzida pela Justiça a oito anos e dois meses. "Me associaram [ao tráfico] porque eu era apenas mulher dele ['Nem'] em 2014".
Atualmente, ela apresentou uma postura bem diferente da atribuída a mulher do traficante. "Muito sofrimento. Foram oito anos muito difíceis, mas consegui aprender muita coisa. Aprendi a valorizar mais a vida, as pessoas, entender que nem tudo na vida se resume a dinheiro", disse Danúbia.
Ao ser questionada sobre os títulos que ganhou devido ao relacionamento, Danúbia afirmou que sempre foi uma pessoa diferenciada na comunidade. "Por ter sido mulher do Antônio, eu tinha livre acesso para ir em alguns lugares, mas não dava ordens ou fazia maldade, esse apelido veio da mídia", explicou.
A foto embarcando em um helicóptero na Rocinha, usando uma joia com pingente da letra N, ganhou as manchetes da época. "Quando o Antônio foi preso, depois de um mês e meio, eu fui presa por causa dessa foto. Foi quando as pessoas começaram a querer saber quem era a mulher do Nem. Colocaram como se eu tivesse comprado aquele helicóptero", relatou a acusada.
Muitas outras fotos de Danúbia ganharam as redes. Uma mulher bonita, vaidosa e que gostava de ostentar. "Eu vivi isso, mas eu vivi só aqui dentro da Rocinha, eu não tinha acesso a outros lugares. Minha vida de luxo foi dentro de uma favela", contou. No processo da condenação, Danúbia foi acusada de repassar mensagens do ex-marido para outros criminosos, a fim de mantê-lo como líder do tráfico mesmo depois da prisão em 2011
Em um dos mais violentos episódios de disputa por poder, em setembro de 2017, traficantes ligados a Nem entraram em confronto com os homens de Rogério Avelino da Silva, o Rogério 157, ex-aliado que tinha assumido o tráfico no local. Danúbia foi apontada como pivô da maior guerra do tráfico. "Nunca fui pivô de nada. Na época da guerra, já estávamos separados e o Antônio vivia com outra pessoa que o visitava no presídio federal", disse.
Danúbia e Nem se separaram em 2017, ele está no presídio de segurança máxima em Catanduvas, no Paraná. Rogério 157 também foi preso em 2018 e está em uma penitenciária federal em Rondônia. Danúbia ainda responde a uma acusação de lavagem de dinheiro, é suspeita de usar um salão de beleza na comunidade como fachada e receber semanalmente R$ 30 mil como mesada
"Isso nunca existiu. Eu e minha irmã trabalhávamos no salão, era tudo legalizado, a gente não lavava dinheiro nenhum. Até hoje o salão existe. Eu vivia do que meu marido me dava, mas nunca existiu essa mesada de R$ 30 mil", garantiu Danúbia.
Livre para caminhar pelo calçadão e admirar o mar, em um segundo dia de entrevista, ela afirmou que finalmente está de verdade nas redes sociais. Na época das acusações, Danúbia disse que criavam perfis falsos que viralizaram fotos suas com legendas polêmicas
Mesmo abrindo o coração, Danúbia sabe que muitas pessoas não acreditam na sua versão. "O que importa é a minha verdade. Daqui para frente, é um recomeço. Consciência tranquila do que eu já fiz e do que já errei", afirmou. O Domingo Espetacular vai ao ar todos os finais de semana, às 20h, na tela da RECORD.

Danúbia de Souza Rangel já foi considerada a mulher mais temida do Rio de Janeiro. Conhecida como a 'xerifa da Rocinha', a ex-mulher do traficante "Nem", foi condenada a 28 anos de prisão. Danúbia recebeu o Domingo Espetacular, na primeira entrevista a...

Danúbia de Souza Rangel já foi considerada a mulher mais temida do Rio de Janeiro. Conhecida como a 'xerifa da Rocinha', a ex-mulher do traficante "Nem", foi condenada a 28 anos de prisão. Danúbia recebeu o Domingo Espetacular, na primeira entrevista após deixar a prisão, e abriu o coração sobre os acontecimentos polêmicos de sua vida. Confira a seguir

  • record
  • cidade alerta
  • maníaco da peruca
  • estuprador
  • preso
  • abuso sexual
  • lucas da silva lisboa

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.