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Saiba quem é o maníaco do parque que faz ritual para cometer crimes 

Polícia acredita que o homem já tenha atacado pelo menos 20 vítimas; entenda o caso

Cidade Alerta|Do R7

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Maníaco do parque é preso pelo segunda vez
Maníaco do parque é preso pelo segunda vez

O Cidade Alerta traz detalhes da prisão de José Carlos de Santana, o "maníaco do parque de Campo Grande", homem que atacava e abusava sexualmente de mulheres. Recentemente, ele teve sua liberdade devolvida e agora foi preso novamente pelos mesmos crimes, em Terenos (MS), cidade próxima a capital do estado.

Segundo a delegada Analu Ferraz, imagens de câmeras de segurança captaram o exato momento em que ele aborda uma vítima e a coloca no carro para cometer o crime. O homem também foi flagrado em outra tentativa, dias antes. A jovem, uma adolescente de 17 anos, foi perseguida por José, mas conseguiu fugir. As imagens mostram ele retornando após a fuga, falando ao celular.

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Mais uma mulher foi alvo dos atos criminosos do maníaco, a terceira nesses ataques recentes. A polícia acredita que mais casos envolvendo o suspeito serão revelados.

Antes de escolher as vítimas, José fazia uma espécie de ritual. Ele passava perto das mulheres escolhidas falando no telefone dizendo que estava armado, tentando intimidar, e quando a vítima se distraía, ele tentava imobilizar e colocar em um carro que estava no nome do pai, onde cometia o crime sexual.

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José foi condenado a 37 anos de prisão em 2007 por atacar pelo menos dez mulheres em um parque de Campo Grande. Ele cumpriu parte da pena e foi solto em 2021. Hoje, a polícia acredita que ele tenha atacado mais de vinte vítimas.

Assista ao vídeo:

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta, às 16h50, e aos sábados, 17h, na tela da Record TV.

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No último episódio da série especial Os Mais Procurados, o Balanço Geral mostra quem é Danilo Dias Lima, mais conhecido com Tandera, um dos criminosos mais perigosos do país. O homem é apontado como chefe da milícia da baixada fluminense, no Rio de Janeiro
O apelido, referência aos olhos do personagem do desenho animado Thundercats, não foi colocado por acasa. Além de ter uma tatuagem no corpo com a imagem, o rapaz é considerado um dos criminosos mais violentos do Brasil
Além de trocar de endereço com frequência, Tandera muda a aparência constantemente e aparece com diferentes disfarces para não ser reconhecido nas ruas
Desde 2016, ele está foragido. A estratégia do disfarce foi descoberta pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro. Com a quebra do sigilo telefônico, eles tiveram acesso a conversas e ao álbum de fotos do criminoso
Encontraram selfies do foragido com vários acessórios diferentes. Segundo a investigação, Tandera não encontra seus aliados de cara limpa
Danilo tem pelo menos 10 anos de vida no crime. O homem já foi acusado de assassinato, tortura, sequestro, agiotagem, extorsões, roubos e lavagem de dinheiro 
O esquema criminoso promovido pelo bandido envolve milhões de reais. Segundo o áudio que a polícia teve acesso, Tandera falou sobre um de seus faturamentos: "Dava um milhão e quatrocentos mil [reais] por semana, uma favela".
Tandera chegou a ser preso duas vezes, por posse ou porte de arma de fogo. A primeira vez, em 2013, ele foi absolvido, porque um comparsa assumiu que a arma apreendida era dele
Dois anos depois, aconteceu a segunda prisão. No mesmo mês, o miliciano conseguiu fugir e nunca mais foi pego
A fama no mundo do crime veio depois da fuga, o criminoso começou a trabalhar com Wellington da Silva Braga, conhecido como Ecko e morto em 2021 em confronto com a polícia
Com a morte de Ecko, seu irmão Zinho assumiu o comando da milícia. Tandera, cotado para assumir o posto, rompeu com o grupo e passou a disputar território com o atual chefe miliciando, impondo medo e terror na baixada fluminense
Recentemente, o nome de Tandera voltou ao noticiário. O Ministério Público, em uma investigação profunda, conseguiu embasar nova denúncia. Com provas documentadas, depoimentos de testemunhas e imagens chocantes, foram descobertos novos crimes cometidos por ele
Apesar de todos os processos que tramitam na Justiça, o miliciano continua solto
Considerado o criminoso mais procurado do Rio de Janeiro, a polícia oferece a recompensa de R$5 mil para quem encontrá-lo. O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, 13h, na tela da Record TV.

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No último episódio da série especial Os Mais Procurados, o Balanço Geral mostra quem é Danilo Dias Lima, mais conhecido com Tandera, um dos criminosos mais perigosos do país. O homem é apontado como chefe da milícia da baixada fluminense, no Rio de Janeiro
O apelido, referência aos olhos do personagem do desenho animado Thundercats, não foi colocado por acasa. Além de ter uma tatuagem no corpo com a imagem, o rapaz é considerado um dos criminosos mais violentos do Brasil
Além de trocar de endereço com frequência, Tandera muda a aparência constantemente e aparece com diferentes disfarces para não ser reconhecido nas ruas
Desde 2016, ele está foragido. A estratégia do disfarce foi descoberta pelo Ministério Público Estadual do Rio de Janeiro. Com a quebra do sigilo telefônico, eles tiveram acesso a conversas e ao álbum de fotos do criminoso
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Danilo tem pelo menos 10 anos de vida no crime. O homem já foi acusado de assassinato, tortura, sequestro, agiotagem, extorsões, roubos e lavagem de dinheiro 
O esquema criminoso promovido pelo bandido envolve milhões de reais. Segundo o áudio que a polícia teve acesso, Tandera falou sobre um de seus faturamentos: "Dava um milhão e quatrocentos mil [reais] por semana, uma favela".
Tandera chegou a ser preso duas vezes, por posse ou porte de arma de fogo. A primeira vez, em 2013, ele foi absolvido, porque um comparsa assumiu que a arma apreendida era dele
Dois anos depois, aconteceu a segunda prisão. No mesmo mês, o miliciano conseguiu fugir e nunca mais foi pego
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Com a morte de Ecko, seu irmão Zinho assumiu o comando da milícia. Tandera, cotado para assumir o posto, rompeu com o grupo e passou a disputar território com o atual chefe miliciando, impondo medo e terror na baixada fluminense
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Apesar de todos os processos que tramitam na Justiça, o miliciano continua solto
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