Israel confirma morte de mais um refém do Hamas

Hoje se completa um ano do atentado terrorista do Hamas que resultou na morte de 1.200 pessoas em Israel. As ruas do país foram palco de homenagens às vítimas. Novos ataques ocorreram durante o dia, deixando pelo menos 10 feridos. Em Haifa, câmeras de segurança registraram uma explosão que danificou prédios e casas. O grupo Hezbollah afirmou que o alvo era uma base militar israelense; no entanto, os artefatos atingiram áreas urbanas. Na mesma noite dos ataques em Haifa, as forças israelenses realizaram um contra-ataque visando depósitos de armas e centros de inteligência do Hezbollah em Beirute. Explosões foram observadas na capital libanesa. Em várias cidades israelenses, familiares dos 101 reféns ainda mantidos pelos terroristas participaram de atos pela libertação das vítimas. No início da manhã deste dia significativo para a memória nacional, uma sirene soou em Tel Aviv como homenagem ao momento exato da ocorrência do atentado anterior. O exército israelense confirmou a morte de Idan Chitiv, um refém com dupla nacionalidade portuguesa e israelense. Ele tinha 28 anos e trabalhava como fotógrafo no festival atacado em 7 de outubro do ano passado; seu corpo foi levado para Gaza após sua morte durante a invasão. Até agora são oficialmente contabilizados 34 reféns mortos desde o início da guerra.