Flavia Saraiva: de caçula a líder da equipe do Brasil de ginástica no Pan
Ausência de Jade Barbosa e Rebeca Andrade mostrou o lado maduro e a liderança da ginasta que ficou marcada como a pequeninha do grupo
Pan Lima 2019|Carla Canteras, do R7, em Lima, no Peru

Flavinha Saraiva apareceu nos Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto. Aos 15 anos, do alto do seu 1,33m, a carioca era a caçulinha da equipe e conquistou a todos com uma simpatia ainda de menina. Passaram-se quatro anos, não foi só a altura da ginasta que mudou, já que ela cresceu 12 cm. Com a ausência de Jade Barbosa e Rebeca Andrade, ela assumiu o papel de líder do grupo e demonstrou equilíbrio e maturidade, aos 19 anos.
"Somos como uma família. Se uma não está aqui, faz muita falta. Sabemos que elas estão torcendo por nós e nos dando força. Conseguimos a medalha por equipe, isso foi importante", afirmou Flavinha quando perguntada da falta que as companheiras fizeram em Lima-2019.
Veja também: Mais uma dobradinha na ginástica do Brasil no Pan-Americano
Quando o assunto foi seu desempenho pessoal, aí Flavinha demonstrou equilíbrio e controle emocional na última quarta-feira (31). Após uma queda na trave, ela voltou para o solo e conquistou o bronze. "A trave é o meu melhor aparelho, eu amo a trave. Estava tudo bom e caí no fim. Não fiquei triste, fiquei chateada. Pensei: eu treinei muito, no solo vou entrar e vou fazer o meu melhor. Consegui", comemorou a ginasta.
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}A mudança de postura ao atender a imprensa também foi fácil de perceber. Flavinha abriu a competição do solo, o que é pressão para qualquer ginasta. Na hora da entrevista, minimizou com um discurso bonito e bem ensaiado. "Queria abrir bem a apresentação para que todas as ginastas fizessem suas melhores séries. "

A ginasta insistiu em dizer que continua a mesma. "Sou a mesma pessoa. Ainda brinco e as pessoas falam: 'Flavia se concentra, vai agora'. Eu sou assim, a Flavinha, não posso mudar a minha essência", explicou a brasileira.
A essência é mesma, principalmente na simpatia e no carisma. De resto a menina virou uma atleta criada e pronta para liderar a caçulas que chegarem à seleção do Brasil. Ah, e agora com cinco medalhas de bronze em Pan-Americano.
Confira o resumo do oitavo dia dos Jogos Pan-Americanos de Lima
vinheta r7 no pan, resumo pan
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