RECORD CABO VERDE é premiada no PNDH 2023 com três reportagens
As produções foram reconhecidas pelos jurados como valiosas contribuições para a reflexão e promoção dos direitos humanos no país
Em uma noite de gala, a RECORD CABO VERDE foi a única emissora que recebeu três prêmios, na categoria Reportagem da Comunicação Social, do Prêmio Nacional dos Direitos Humanos 2023. O trabalho A problemática dos doentes mentais nas ruas da capital, da jornalista Elizabete Dias, foi a vencedora da estatueta Pomba Crioula. O cobiçado troféu distingue os trabalhos jornalísticos com maior impacto nas ações dos direitos humanos no país.
"Para mim, este prêmio só aumenta a minha responsabilidade enquanto jornalista, e principalmente, enquanto uma profissional que gosta de relatar as questões sociais e de interesse público e falar sobre assuntos tão sensíveis na sociedade cabo-verdiana que ainda estão com lacunas a serem preenchidas", comenta Elisabete Dias.
A matéria Praia fustigada pela onda da criminalidade, realizada pela jornalista Eloisa Rodrigues, conquistou a menção honrosa no PNDH. “Sinto-me honrada e imensamente grata pela conquista no Prêmio Nacional dos Direitos Humanos. Esse reconhecimento é mais um estímulo para continuar a fazer o meu trabalho com a mesma determinação de sempre, dando o meu melhor para formar e informar os telespectadores", relata a profissional.
A caminha laboral de um deficiente que teve autoria de Edneia Barros, então jornalista da RECORD CABO VERDE, também conquistou uma menção honrosa no Prêmio Nacional dos Direitos Humanos 2023.
Os organizadores do PNDH enalteceram o fato de um órgão de comunicação social independente ter levado todas as distinções e parabenizaram a RECORD pela qualidade dos trabalhos executados. Vale lembrar que a emissora tem sido presença constante no pódio das premiações em todas as edições.