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Autor de biografia fala sobre Roberto Carlos: "Quando ele disse ‘eu sou terrível’, não estava brincando”

Programa debate o tema Liberdade de Expressão com convidados especiais

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Liberdade de Expressão é tema no Roberto Justus +
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ROBERTO JUSTUS +: Programa debate o tema Liberdade de Expressão com os convidados

João Vicente de Castro, do Porta dos Fundos, e o escritor Paulo César de Araújo


“Na minha opinião, humor não permite tudo. Não vejo graça em dizer que toda loira é burra, isso é um estereótipo. Agora, a violência tem que ser condenada” (João Vicente de Castro)

“Roberto Carlos levou 11.000 exemplares do meu livro em 2007 e ainda pediu minha prisão e o pagamento de uma multa de R$ 500 mil diários.


Quando ele disse ‘eu sou terrível’, não estava brincando” (Paulo César de Araújo)

O programa Roberto Justus + do próximo domingo, dia 8/2, vai debater o tema Liberdade de Expressão. Na discussão, estarão assuntos relacionados à morte dos cartunistas do jornal francês “Charlie Hebdo”, à dificuldade dos comediantes em criar piadas devido ao “politicamente correto” e à censura de livros biográficos. Para falar sobre tudo isso, o talk show receberá os convidados João Vicente Castro, um dos integrantes do canal do YouTube Porta dos Fundos, e Paulo César de Araújo, autor de uma biografia sobre Roberto Carlos. O cartunista Genildo também participa da conversa.


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Além de falar sobre a sua experiência no Porta dos Fundos, João Vicente relembra o trabalho de seu pai, Tarso de Castro, à frente do jornal “Pasquim”, que testou os limites da liberdade de expressão durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). “Na minha opinião, humor não permite tudo. Não vejo graça em dizer que toda loira é burra, isso é um estereótipo. Agora, a violência tem que ser condenada”, afirma.


Já Paulo César de Araújo conta como recebeu a notícia da proibição da venda da biografia “Roberto Carlos em Detalhes”. No caso, foi o próprio Rei quem pediu a não comercialização da obra. “Roberto Carlos levou 11.000 exemplares do meu livro em 2007 e ainda pediu minha prisão e o pagamento de uma multa de R$ 500 mil diários. Quando ele disse ‘eu sou terrível’, não estava brincando”, diz o escritor.

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Roberto Justus ainda vai à redação de um importante jornal do país para saber como os repórteres receberam a notícia do ataque terrorista no “Charlie Hebdo” e visita uma mesquita para tentar entender como os muçulmanos lidam com o preconceito ao redor do mundo.

E tem mais: a partir do próximo domingo, o Roberto Justus + contará com a participação da jornalista Bruna Calmon, que trará reportagens exclusivas sobre os temas debatidos na atração.

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