Em agosto de 2012, a estudante Angelita Pinto, de 28 anos, morreu dentro de uma sala de aula da FMU depois de sofrer uma parada cardíaca. Wesley dos Anjos era supervisor de segurança da universidade na época. Três anos depois, demitido, ele resolveu fazer revelações. Segundo o ex-funcionário, a morte de Angelita poderia ter sido evitada se houvesse na unidade um desfibrilador e um profissional habilitado para usar o equipamento, mas não havia. Wesley confirmou também que a instituição tentou comprar um certificado de uma escola de bombeiros para mostrar que tinha um profissional habilitado para usar o desfibrilador. Para completar, ele revelou ainda que funcionários receberiam cerca de R$ 100 mil para, em depoimentos à polícia, falar que a FMU agiu de maneira correta no caso. Acompanhe as informações no vídeo exclusivo! Veja a íntegra do São Paulo no Ar no R7 Play!
