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Felipe Dylon relembra hit ‘Musa do Verão’ e comenta volta aos palcos: ‘Mais confiante’

Cantor está no elenco do game show Acerte ou Caia! deste domingo (26); veja a entrevista

Entrevistas|Ana Damasio, do site oficial

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Felipe Dylon participa do Acerte ou Caia! deste domingo (26) Antonio Chahestian/RECORD

Cantor, professor de música e amante do surfe, o eterno ‘Muso do Verão’ vai levar toda a sua energia para o palco do Acerte ou Caia!, neste domingo (26). Conhecido nos anos 2000 pelo hit Musa do Verão, Felipe Dylon volta aos holofotes após uma pausa de 16 anos na carreira musical.

Em entrevista ao site oficial, o cantor falou sobre a experiência no game show e o reencontro com Tom Cavalcante.


“Eu já tinha feito outros programas com o Tom na época das antigas, então foi bem legal poder estar de novo com ele, principalmente no Acerte ou Caia!”, contou. “Tivemos uma sintonia ímpar no palco, adoro o Tom.”

Mesmo com o clima de competição, Felipe afirma que não deixou a pressão abalar sua energia. “Não me atrapalhou, fiquei tranquilo. O Tom me perguntava e eu conseguia responder de uma maneira bem legal. Foi bacana a sinergia”.


Sobre o prêmio que pode chegar até R$ 300 mil, o músico mantém os pés no chão na hora de planejar como vai gastar se for o grande campeão. Nada de viagens mirabolantes ou gastos com bens materiais, pelo contrário, o valor será destinado às contas de casa.

“Eu ia pagar as contas aqui de casa, poder dar uma força, ficar um pouco mais estruturado. Com certeza, iria ajudar financeiramente”.


Sucesso aos 16 anos

Antes de se tornar sinônimo de verão, praia e boas vibrações, Felipe Dylon era apenas um garoto apaixonado por música. Em pouco tempo, ele viu sua vida mudar completamente com o sucesso estrondoso de Musa do Verão, que virou febre em todo o país.

“Foi bacana, porque Musa do Verão fez muito sucesso no Brasil inteiro. Todo mundo ia nos shows, curtia, gostava e se divertia. Naquela época a gente fazia 30 shows por mês, às vezes dois na mesma noite. Foi realmente uma experiência muito bacana, e hoje acho que me sinto mais sólido em cena, me sinto confiante”.


O cantor lembra que, mesmo no começo da carreira, acreditava no potencial da faixa que o consagraria.

“Imaginei que seria um hit, sim. Antes do projeto Felipe Dylon existir, eu já tinha uma banda, e quando surgiu o contrato com a gravadora para gravar Musa do Verão foi muito legal. A gente sentia que tinha algo especial ali".

Influências e amadurecimento

Com apenas 16 anos quando estourou, Felipe viveu intensamente a fama e os palcos. Hoje, mais maduro, ele reconhece que aquele período foi fundamental para sua formação artística. Suas referências musicais mostram o quanto seu gosto sempre foi eclético.

“As minhas principais influências para começar na música, sem dúvidas, foram os Backstreet Boys. Gosto também do Bob Marley, Lenny Kravitz, Iron Maiden, essa galera, esse som que tem uma coisa mais a ver comigo”.

Depois do auge, o cantor decidiu desacelerar o ritmo e se afastar dos holofotes. Mas engana-se quem pensa que ele parou de cantar. Felipe explica que continuou trabalhando, explorando novos caminhos e até estudou fora do país, buscando se aperfeiçoar como artista

“Continuei fazendo shows, principalmente no interior, e me apresentei muito em festas privadas. A mídia acabou não acompanhando tanto. Também viajei para os Estados Unidos, estudei canto e fiz um conservatório por lá. Foi uma fase importante de preparação para essa volta”.

Entre o mar e a música

Além da música, o surfe sempre foi uma das grandes paixões de Felipe. O esporte, que faz parte da sua história desde a infância, também serviu como refúgio e fonte de inspiração durante o tempo longe dos palcos.

“Meu pai é shaper, faz pranchas, então o surfe sempre fez parte da minha vida. O esporte me inspira, é uma conexão com a natureza, com o mar, uma energia boa. O fato de me divertir e buscar um bom surfe também é muito legal”.

O contato com o mar ajuda a manter o equilíbrio e a leveza que o público sempre associou à sua imagem.

O que o move hoje

Agora, com uma nova fase da carreira em andamento, e com o lançamento de seu novo EP Só Alegria, Felipe se mostra empolgado e maduro. Longe do rótulo de “galã teen”, ele quer continuar fazendo o que mais ama: cantar e se conectar com as pessoas pela música.

“O que me motiva é poder levar música para a galera, levar o meu som. Isso é o que faz tudo valer a pena”.

E se o Felipe Dylon de 2003 pudesse encontrar o de hoje, o conselho seria simples e sincero: “Acho que ele diria: ‘Segue nessa caminhada. Não deixe de acreditar. Vamos levar música boa para a moçada, vamos levar música boa para esse povão’”.

O Acerte ou Caia! vai ao ar aos domingos, a partir das 16h na tela da RECORD.

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