Crime da Berrini: mandante quer iniciar graduação de enfermagem
Eliana Freitas, condenada por planejar a morte do próprio marido, aguarda decisão da justiça após novo pedido de progressão para o regime semiaberto
Balanço Geral|Do R7
O Balanço Geral trouxe novas atualizações do caso que ficou conhecido como o “Crime da Berrini”. Em 2015, Eliana Freitas, foi condenada por planejar e executar a morte do próprio marido, Luiz Eduardo, com o amante Marcos Fábio. O crime aconteceu em 2015, no bairro do Brooklin, na zona sul de São Paulo.
No dia do ocorrido, o empresário Luiz Eduardo estava em horário de almoço quando foi surpreendido e assassinado a tiros. Apesar de o homem estar acompanhado por colega de trabalho, o autor do crime efetuou os disparos somente contra o marido de Eliana.
Porém, poucos minutos após o assassinato, o atirador Eliezer Aragão foi preso próximo a uma estação de trem, e revelou ter sido contratado pela esposa da vítima, Eliana, em parceria com seu amante Marcos. Os três envolvidos foram presos e condenados ao regime fechado. A polícia acredita que o plano dos criminosos era matar o empresário, e ficar com seu seguro de vida, no valor de R$ 500 mil.
Eliana recebeu uma sentença de 24 anos, mas após dois anos, sua pena foi reduzida para 21 anos, quatro meses e 15 dias. No entanto, atualmente, ela aguarda a decisão judicial sobre um novo pedido de progressão para o regime semiaberto, para sair todos os dias da prisão.
A mulher que planejou a morte do seu marido deseja fazer outra faculdade, já que antes do crime dava aulas de língua portuguesa. Ela pretende iniciar o curso de enfermagem e trabalhar com seus irmãos, que são médicos. Ela recebeu um parecer favorável dos psicólogos, pois não tem faltas disciplinares, nem atitudes agressivas. Além disso, ela ainda confessou a participação no crime, e revelou se arrepender de se envolver com as pessoas erradas.
Assista ao vídeo:
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