Garimpo ilegal em terras indígenas na Amazônia é investigado
Mãe e filho lideram o esquema criminoso em Roraima
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7
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A Polícia Federal investiga um esquema de garimpo ilegal em terras indígenas Yanomami na Amazônia, liderado por Irismar Cruz Machado e Pablo Severo Machado. Conhecidos como a “Rainha do Garimpo” e o “Príncipe de Ouro”, eles são acusados de causar danos ambientais estimados em R$ 295 milhões através da extração ilegal de ouro.
A dupla mantinha uma rede de capangas armados para proteger sua operação criminosa em Roraima. Além dos crimes ambientais, enfrentam acusações de posse ilegal de armas, apropriação de bens públicos e lavagem de dinheiro. A polícia descobriu que usavam uma empresa de fachada para ocultar bens adquiridos com recursos ilegais.
Facções criminosas como o PCC e o Comando Vermelho demonstraram interesse no garimpo, mas foram afastadas pela estrutura montada por Irismar e Pablo. Recentemente, a Polícia Rodoviária Federal apreendeu 103 quilos de ouro ilegalmente transportados em um veículo. Mãe e filho foram presos anteriormente, mas liberados sob medidas cautelares; continuam sob monitoramento policial após Pablo sofrer um acidente que o deixou paraplégico.
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