Identificação de suspeito de assassinato ocorre após cinco décadas nos EUA
DNA em gorro levou à reabertura de caso de jovem morta em 1974
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7

O assassinato de Mary Schlais, uma estudante universitária de 25 anos, ocorreu em fevereiro de 1974 em Wisconsin, Estados Unidos. Ela foi atacada após aceitar uma carona e a única pista encontrada foi um gorro deixado no local do crime. Após mais de cinco décadas, o caso foi reaberto graças a avanços na tecnologia forense que permitiram a análise do DNA presente no gorro.
A polícia recorreu à genealogia genética para rastrear o DNA do assassino, o que levou à identificação de Jon Keith, então com 84 anos. Ele vivia em um estado vizinho, longe da atenção dos investigadores.
O DNA de Keith não estava registrado no banco de dados policial, dificultando a investigação inicial. No entanto, a colaboração com sites de ancestralidade permitiu a localização de uma filha do suspeito, o que ajudou a conectar Keith ao crime.
Durante o interrogatório, Keith negou envolvimento, mas confessou após ser confrontado com a evidência genética. Ele admitiu ter oferecido carona a Mary e a atacado quando ela rejeitou suas investidas.
Keith foi condenado à prisão perpétua, e o caso é um dos mais antigos a ser resolvido com o suspeito ainda vivo. A resolução desse crime destaca o potencial da tecnologia moderna em esclarecer casos arquivados.
Assista em vídeo - Suspeito de matar jovem universitária é identificado 51 anos após o crime nos EUA
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