Detetive particular é confundido com criminoso e levado à delegacia em Sorocaba (SP)
Alguém suspeitou que Rosinaldo estava fotografando carros de autoridades policiais para uma possível emboscada e chamou a polícia
Balanço Geral|Do R7
Rosinaldo Júnior, detetive particular há 18 anos, foi parar na delegacia após ser confundido com um criminoso em Sorocaba, no interior de São Paulo. Imagens gravadas pela esposa, Patrícia de Jesus, que também é detetive, mostraram o momento em que eles foram abordados pela polícia.
O casal estava acompanhado do filho autista de 15 anos. O jovem entrou em desespero com a aproximação dos agentes, que exibiram um armamento pesado. A família foi cercada por duas viaturas e pelo menos 10 policiais.
Rosinaldo e Patrícia foram contratados para investigar um caso de traição. Eles foram até a rua indicada para começar a observação. Na mesma região, moram algumas autoridades policiais. Alguém suspeitou que o casal estava fotografando os carros deles para uma possível emboscada e chamou a polícia.
Rosinaldo entregou seus documentos e seu distintivo, mesmo assim, todo seu material foi apreendido pela polícia. O investigador é conhecido como detetive Garra. O sobrenome estampado no distintivo deixou os policiais em alerta, já que Garra é uma sigla para Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos. No entanto, também é o nome da empresa do casal.
O casal foi levado para a delegacia. Um boletim de ocorrência por usurpação de função pública foi registrado contra Rosinaldo. Para o sindicato dos detetives, a atuação dos policiais violou o livre exercício da profissão, já que, uma vez que o trabalho de campo esteja dentro dos limites legais, não há crime nenhum.
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