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Parapentista é atingido por balão de aniversário em pleno voo

Esporte é perigoso e acidentes podem ser fatais, como no caso de casal que morreu durante um voo no Rio de Janeiro

Balanço Geral|Do R7

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Michael, um parapentista de 27 anos, foi atingido por um enorme balão de aniversário em pleno voo. Ele assumiu parte da culpa pelo acidente e disse que não resistiu em brincar um pouco com o balão. No entanto, quando viu que o objeto estava se aproximando do motor, o piloto mudou a rota e voltou para casa.


O parapente é um esporte em que há riscos e acidentes podem ser fatais. Luan Carlos, de 29 anos, e Vanessa Nascimento, de 23, morreram enquanto voavam de parente em um parque em Niterói, no Rio de Janeiro. Um laudo médico feito por um instrutor de voo que atua na região observou que um dos pontos de conexão do piloto, chamado de ‘separador’, estava desconectado, o que significa que ele ficou pendurado de um lado só, sem apoio e comprometendo o controle e o acesso aos comandos principais.


O laudo aponta ainda que a vela do parapente sofreu uma deformação causada por excesso involuntário no freio, o que reduziu a sustentação e fez o aparelho girar bruscamente em direção a mata. Outros equipamentos, como assentos e mosquetões, eram antigos. Luan havia feito o mesmo voo cinco dias antes do acidente. A Secretaria de Ordem Pública de Niterói suspendeu as atividades até que as investigações sobre o caso sejam concluídas.


Em Divinópolis, Minas Gerais, um piloto de parente ficou caído após bater em uma fiação. Ele não ficou ferido, mas precisou esperar a chegada do resgate e o desligamento da energia para conseguir sair da situação. Instrutores experientes defendem a presença de fiscais nas rampas de voo.

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