Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Cidade Alerta

Funcionário de haras que atropelou e descartou a vítima em açude deve responder por homicídio culposo e ocultação de cadáver

Cristina Galasso teve seu corpo partido ao meio após o impacto da batida na rodovia Anhanguera (SP); entenda o caso

Cidade Alerta|Do R7

Corpo encontrado em açude de Haras de luxo foi partido ao meio por causa de um atropelamento Reprodução/ RECORD

O Cidade Alerta exibiu o caso de Cristina Galasso, de 40 anos, que teve o corpo partido ao meio após ser atropelada na rodovia Anhanguera, em Campinas (SP). O condutor do veículo seria Paulo, um segurança de um haras de luxo, que dirigia o carro a cerca de 120 km/h.

O homem voltava da casa da namorada quando ultrapassou o limite de velocidade e atropelou a mulher que atravessava a via. A vítima teve o corpo partido ao meio e, enquanto uma das partes foi parar na caçamba do veículo, a outra ficou presa ao para-brisa.

“Ele a princípio negou qualquer envolvimento no crime, mas pelas evidências que constatamos, e era incompatível aqueles danos serem do atropelamento de duas capivaras, restou por confessar”, ressaltou o delegado do caso, Rai Pegolo.

Segundo as investigações, o que realmente chamou a atenção das autoridades, foi que o crime só foi descoberto porque Paulo optou por descartar o corpo da vítima ao invés de procurar um amparo na Justiça.


De acordo com o depoimento de Paulo, ele teria juntado as partes do corpo e continuou dirigindo em direção ao haras onde trabalhava. Quando chegou ao local, acabou encontrando outra forma de solucionar o problema e jogou o cadáver no açude.

Amarrada com uma rede de pesca e correntes, o corpo de Cristina foi lançado no açude. Em seguida, para esconder os vestígios do crime, Paulo limpou seu carro. Mas, durante a perícia, sua higienização não foi incisiva, já que havia resquícios de sangue humano no veículo.


O cadáver foi encontrado por funcionários que sentiram um odor “estranho” durante o horário de serviço. Eles procuraram a origem e encontraram partes do corpo boiando no açude.

Em liberdade, Paulo será julgado por homicídio culposo (sem intenção de matar) e ocultação de cadáver. Sua situação na Justiça pode piorar, pois alegou que estava na velocidade de120 km/h quando aconteceu o acidente, mas o limite permitido na via era de 100 km/h.


Confira a reportagem completa:

O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h30, e aos sábados, às 17h e às 21h, na tela da RECORD.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.