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Domingo Espetacular

50 por 1: Álvaro Garnero explora as ilhas Seychelles e apresenta a maior semente do mundo

Álvaro explora a biodiversidade única de Praslin e enfrenta desafios na pesca local

50x1|Do R7

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O Domingo Espetacular foi a Praslín, a segunda maior ilha de Seychelles, na África, para conhecer a história do chamado “Coco-de-Mer”, ou “Coco de Mar”, em português, a maior semente do mundo que, quando cai de sua árvore, floresce lentamente e sai dela uma plantinha que se transforma em uma árvore com mais de 30 metros. E o mais impressionante: pode pesar 25 quilos e medir até 50 centímetros de comprimento.

Esse achado da natureza está no parque nacional local, um lugar de pouco mais de 19 hectares, perfeito para quem busca trilhas e quer ficar ‘isolado’ do mundo. Patrimônio mundial da Unesco frequentemente descrito com um jardim único por sua beleza primitiva e biodiversidade, é famoso por abrigar plantas endêmicas, muitas delas únicas no planeta, além de aves raras que só são vistas por lá.

O “Coco-de-Mer”, que pode levar até dez anos para germinar e mais de 30 para produzir frutos, tem sua maior concentração em Praslín, com mais de cinco mil árvores. Ele existe em outros lugares, mas por um ‘transporte’ de suas sementes.

Na antiguidade, quem vivia na ilha acreditava que o grão tinha o poder de curar algumas doenças e, por isso, era item de coleção da realeza. O fascínio seguiu por muitos anos, e cada exemplar que caía no chão da floresta era imediatamente recolhido e vendido. Hoje, isso é proibido: sua extração é considerada crime ambiental e suas penalidades são severas.

A coleta da semente e da planta é regulada pelo governo do país e aquelas que são vendidas legalmente levam um número de identificação. São elas que geram as árvores que produzem os cocos, bem maiores que os normais.

E a viagem do Domingo Espetacular por essa ilha paradisíaca de Seychelles não encerra com o Coco-de-Mer. A reportagem também contou como é a pesca, uma das atividades mais buscadas no arquipélago. A prática não é proibida, mas existem restrições, já que Praslín está cercada por áreas marinhas protegidas, pelo cuidado para preservar a biodiversidade. Como será que Álvaro Garnero se saiu na aventura?

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