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Domingo Espetacular
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Além da dor no peito: aprenda a reconhecer os sintomas do infarto

Especialista explica por que a incidência da doença cresce entre as mulheres e mostra quando é preciso ficar alerta e redobrar os cuidados com a saúde

Domingo Espetacular|Do R7

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A cada 11 minutos, uma mulher sofre infarto no Brasil. Perceber os sinais do corpo rapidamente faz toda a diferença na luta pela vida. Foi o que aconteceu com a funkeira e empresária Priscila Nocetti, que reconheceu que algo não estava normal  e correu em busca de socorro. O Domingo Espetacular conversou com um especialista e descobriu que os sintomas vão muito além da clássica dor no peito
A funkeira e empresária sofreu um infarto no início de fevereiro e ainda se recupera em casa. Ela começou a passar mal quando assistia TV com a filha e o marido: "Eu tomei um susto, eu nasci de novo, eu ganhei mais um dia de aniversário", conta Priscila Nocetti.
O infarto ou ataque cardíaco ocorre por conta da obstrução da artéria que leva sangue ao coração. Com o fluxo sanguíneo bloqueado, o coração fica sem oxigênio e suas células começam a morrer
"Eu comecei a sentir uma dor muito forte, uma pressão e achei muito estranho, pois eu nunca tinha sentido aquilo. Quando eu verifiquei que a minha pressão estava mais de 20, eu me assustei na hora e coloquei um remédio debaixo da língua", lembra a funkeira ao perceber que estava infartando.
Priscila sentiu o sintoma clássico do infarto, que é uma intensa dor no peito, que logo foi para o braço e para a mandíbula. "Eu tinha certeza que eu estava infartando e eu sabia que tinha que ficar calma e que eu não poderia acelerar demais, porque o meu coração por si só já estava acelerado", relembra. 
O cardiologista Julio Tolentino explica que as mulheres ainda podem apresentar sintomas diferentes dos homens: "Sudorese, mal-estar, dor no ombro, uma dor só nas costas, dor na região cervical, dor na boca do estômago e que nem sempre evolui para uma dor típica", explica.
Com forma física bastante saudável, ninguém poderia imaginar que Priscila infartaria. Mas a empresária sempre teve uma rotina diferente, trocava o dia pela noite. Ela já foi dançarina, cantora e apresentadora. Hoje, promove festas ao lado do marido. A vida corrida incluía uma alimentação desregrada e um fator de risco: a pressão alta. "Quando eu engravidei foi descoberto que eu estava com uma hipertensão gestacional", conta. 
Para os especialistas, o principal motivo do crescente número de casos da doença entre mulheres está no estilo de vida agitado e no acúmulo de tarefas. "Estresse, ansiedade e depressão contribui para pelo menos um terço de causas de infarto. A mulher tem maior prevalência de depressão, de ansiedade e fatores como competitividade, inserção no meio do trabalho, enfim, há vários fatores que contribuem para um enfrentamento ruim"
O medicamento para controlar a pressão passou a fazer parte da rotina da funkeira, mas nos últimos tempos, ela se descuidou um pouco. "Eu esquecia de tomar o remédio, ele dentro da minha bolsa, mas esquecia, só lembrava quando sentia uma dorzinha", conta. O Domingo Espetacular vai ao ar a partir das 19h45, na tela da Record TV

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A cada 11 minutos, uma mulher sofre infarto no Brasil. Perceber os sinais do corpo rapidamente faz toda a diferença na luta pela vida. Foi o que aconteceu com a funkeira e empresária Priscila Nocetti, que reconheceu que algo não estava normal  e correu em busca de socorro. O Domingo Espetacular conversou com um especialista e descobriu que os sintomas vão muito além da clássica dor no peito
A funkeira e empresária sofreu um infarto no início de fevereiro e ainda se recupera em casa. Ela começou a passar mal quando assistia TV com a filha e o marido: "Eu tomei um susto, eu nasci de novo, eu ganhei mais um dia de aniversário", conta Priscila Nocetti.
O infarto ou ataque cardíaco ocorre por conta da obstrução da artéria que leva sangue ao coração. Com o fluxo sanguíneo bloqueado, o coração fica sem oxigênio e suas células começam a morrer
"Eu comecei a sentir uma dor muito forte, uma pressão e achei muito estranho, pois eu nunca tinha sentido aquilo. Quando eu verifiquei que a minha pressão estava mais de 20, eu me assustei na hora e coloquei um remédio debaixo da língua", lembra a funkeira ao perceber que estava infartando.
Priscila sentiu o sintoma clássico do infarto, que é uma intensa dor no peito, que logo foi para o braço e para a mandíbula. "Eu tinha certeza que eu estava infartando e eu sabia que tinha que ficar calma e que eu não poderia acelerar demais, porque o meu coração por si só já estava acelerado", relembra. 
O cardiologista Julio Tolentino explica que as mulheres ainda podem apresentar sintomas diferentes dos homens: "Sudorese, mal-estar, dor no ombro, uma dor só nas costas, dor na região cervical, dor na boca do estômago e que nem sempre evolui para uma dor típica", explica.
Com forma física bastante saudável, ninguém poderia imaginar que Priscila infartaria. Mas a empresária sempre teve uma rotina diferente, trocava o dia pela noite. Ela já foi dançarina, cantora e apresentadora. Hoje, promove festas ao lado do marido. A vida corrida incluía uma alimentação desregrada e um fator de risco: a pressão alta. "Quando eu engravidei foi descoberto que eu estava com uma hipertensão gestacional", conta. 
Para os especialistas, o principal motivo do crescente número de casos da doença entre mulheres está no estilo de vida agitado e no acúmulo de tarefas. "Estresse, ansiedade e depressão contribui para pelo menos um terço de causas de infarto. A mulher tem maior prevalência de depressão, de ansiedade e fatores como competitividade, inserção no meio do trabalho, enfim, há vários fatores que contribuem para um enfrentamento ruim"
O medicamento para controlar a pressão passou a fazer parte da rotina da funkeira, mas nos últimos tempos, ela se descuidou um pouco. "Eu esquecia de tomar o remédio, ele dentro da minha bolsa, mas esquecia, só lembrava quando sentia uma dorzinha", conta. O Domingo Espetacular vai ao ar a partir das 19h45, na tela da Record TV

A cada 11 minutos, uma mulher sofre infarto no Brasil. Perceber os sinais do corpo rapidamente faz toda a diferença na luta pela vida. Foi o que aconteceu com a funkeira e empresária Priscila Nocetti, que reconheceu que algo não estava normal  e correu...

A cada 11 minutos, uma mulher sofre infarto no Brasil. Perceber os sinais do corpo rapidamente faz toda a diferença na luta pela vida. Foi o que aconteceu com a funkeira e empresária Priscila Nocetti, que reconheceu que algo não estava normal  e correu em busca de socorro. O Domingo Espetacular conversou com um especialista e descobriu que os sintomas vão muito além da clássica dor no peito

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