General admite plano contra líderes políticos, mas diz ser apenas reflexão
Mário Fernandes afirmou que documento não foi compartilhado ou executado
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O general da reserva Mário Fernandes confessou ter elaborado um plano que previa o assassinato do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro do STF Alexandre de Moraes. Durante depoimento ao Supremo Tribunal Federal, ele declarou que se tratava apenas de um “pensamento digitalizado”, uma análise pessoal sobre o cenário pós-eleições, sem intenção de execução ou compartilhamento com terceiros.
A Polícia Federal informou que o plano foi concebido em novembro de 2022, logo após a vitória eleitoral de Lula. Nesse período, o ministro Alexandre de Moraes teria sido monitorado por militares agora investigados por tentativa de golpe de Estado. Fernandes confirmou que imprimiu o documento no Palácio do Planalto, descrevendo-o como uma compilação de dados e análise de riscos pessoais.
Assista ao vídeo - General admite autoria de plano contra Lula, Alckmin e Moraes
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